paroles de chanson Dano Interno II - Qua$imorto , Matheus Coringa
Uns
tão
a
beira-mar,
e
eu
a
beira-rio
Qua$i,
ODK
Uns
tão
a
beira-mar,
e
eu
a
beira-rio
Qua$i,
ODK
Quem
é
visto
não
é
lembrado,
ta,
fala
isso
pro
Osama
Estratégico
tipo
um
anônimo,
caguei
pra
tua
fama
O
diabo
marcando
consulta
comigo
só
porque
eu
faço
direito
Sai
pra
lá
que
meu
corre
é
com
Anúbis,
o
meu
deus
é
preto
E
o
baile
segue,
os
menor
com
ódio,
sou
Ragnar,
destinado
ao
pódio
O
sangue
pulsa,
eu
penso
em
Bahia,
o
fardo
é
forte,
o
dano
é
poesia
Fazer
o
que?
Se
vou
pro
passado,
se
Roma
caiu,
o
rap
não
é
um
reinado
E
se
for
Cómodo
será
derrotado,
já
falei
que
não
sou
advogado
E
já
falei
que
não
sou
advogado...
Uns
tão
a
beira-mar,
e
eu
a
beira-rio
Qua$i,
ODK
Uns
tão
a
beira-mar,
e
eu
a
beira-rio
Qua$i,
ODK
Frio
como
Aiden
Pierce,
mato
os
hits
tão
simples
Fraco
plano
ruído,
saca
como
eu
to
vindo
Impacto,
trépido,
tanto
trap,
trap,
trap,
chato
Maquiavel
resiste
Kill
como
Aiden
Pierce
Hack
no
game
repetitivo
tipo
Alex
Kid
é
difícil
Disso
eu
sabia
desde
o
início,
Espíritos
livres
respiram
aliviados
nesse
inferno
Seres
empíricos
privam
em
um
quarto
escuro
e
brisam
no
estéreo
2017
o
ano
dos
líricos,
enterrando
os
mistérios
Uns
tão
a
beira-mar,
e
eu
a
beira-rio
Qua$i,
ODK
Uns
tão
a
beira-mar,
e
eu
a
beira-rio
Qua$i,
ODK
Mal
presságio,
pé
esquerdo
a
novas
eras
Meus
versos
correm
simples
como
lágrimas
sinceras
São
placas
de
vende-se
fincadas
em
corpos
humanos
E
rende-se
ao
dano,
ao
dano,
ao
dano,
ao
dano,
ao
dano
Significados
comprados,
significado
alterado
Cicatrizes
razas
na
alma,
Sigam
as
linhas
frágeis
na
palma
que
a
cigana
lê
Que
a
cigana
lê,
ao
meu
ver,
Tá
pra
nascer
alguém
pra
deter
a
vontade
que
transcende
ao
ser
Rastros
no
alvorecer
Eu
vivo
no
circulo
de
concreto
que
completa
o
ciclo
de
mentes
geniais
Que
foram
regadas
pelas
areias
dos
imortais,
Os
falsos
martelam
na
minha
mente
Sanguinariamente
igual
filmes
medievais
Uns
não
sabem
porque
caminham,
outros
por
falsos
ideais
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