paroles de chanson Desengano da Trindade - Monkey Jhayam feat. Roberto Romero Malfatti

Os mandamentos que eu sigo
Vem do céu, não daqui
O sábio fala menos
Gosta mais de ouvir

Os mandamentos que eu sigo
Vem do céu, não daqui
O sábio fala menos
Gosta mais de ouvir

Os mandamentos que eu sigo
Vem do céu, não daqui
O sábio fala menos
Gosta mais de ouvir

Os mandamentos que eu sigo
Vem do céu, não daqui
O sábio fala menos
Gosta mais de ouvir

Eu vou de encontro a luz
Quem quiser vir comigo vambora, que a hora chegou
Eu sou filho de Ogum
Trago a força que vem la da mata, nobre zulu

Krishna, Horus, Deus, Jeová
Javé, Buda, Alláh, Jesus Cristo, Selah
Se o sol não nascer quem vai responder
Vou perguntar, quero ver me dizer

Todos são simplesmente representações
Parábolas, mensagens, personificações
Imagem, semelhança vive em nossos corações
Ação, reação, construção, destruição

Poder de mudança é uma dádiva
Palavra cantada, se permitir fazer conexão
Desde tempos antigos, sinais são emanados
É só olhar pro céu e ver como ele está estrelado

Eu posso ver, um mundo transformado
Sem pensar num futuro, sem pensar num passado
Aqui agora, não tem como fugir toda mentira vai cair
Tudo que se planta no início, também colhe lá no fim

Eu posso ver, eu posso ver, eu posso ver
Um mundo transformado eu posso ver
Eu posso ver, eu posso ver, eu posso ver
Um mundo transformado eu posso ver

Vaidade, todo mundo tem
Quem disser que não tem vaidade
Vaidade tem

Vaidade, todo mundo tem
Quem disser que não tem vaidade
Vaidade tem

Ore e vigia, repartir o pão
Estrela guia é a de Salomão
Ore e vigia, repartir o pão
Estrela que ilumina do rei Salomão

A vida é movimento, movimento é ação
E caia o véu de maia saia dessa ilusão
Força que o vento traz, tempestade e trovão
Vem vindo um mundo novo na sua direção

Harmonia com a vida, saúde e canção
Viva Santa Maria, do meu coração
Grandes mestres passaram
E trouxeram a instrução

Mandamento era o mesmo, amor união
Ocupar-se de si, não falar do irmão
É melhor perdoar que pedir o perdão
Eu sigo sereno, não vem do meu tempo
Livrai-me da causa se me livro do efeito

Amanhã cê não sabe, pode nunca chegar
Deixa a vida mais leve ela vai te levar
No chamando pajé, eu boto uma fé
A cura vem da mata, ayuasca, rapé

Sananga, cambô, toque de tambor
Firmei meu pensamento como o mestre mandou
E não adianta se esconder, que ninguém se esconde
Tá dentro de você cê vai correr pra onde?

Não vá, querer saber de tudo
Pois tudo nada mais é que o infinito
Nada é contido