paroles de chanson Canto de Uma Senzala - Negritude Junior

Na Bahia eu vi um canto, ô Sinhá da senzala
Cheiro de defumador pelo ar, exala
Um negro vindo do gueto, é quem luta e não se cala
Um negro vindo do gueto, é quem luta e não se cala

Na Bahia eu vi um canto, ô Sinhá da senzala
Cheiro de defumador pelo ar, exala
Um negro vindo do gueto, é quem luta e não se cala
Um negro vindo do gueto, é quem luta e não se cala

Bata na mão, é na palma da mão que se imbala
É canto, é lamento afoxé, axé exala
É canto, é lamento afoxé, axé exala

Tabuleiro da nega nagô
Tem quindim, tem cocada bara
Vatapá, carurú e munguzá
Vatapá, carurú e munguzá

Nego joga capoeira, tradição lá na ladeira
Vai correndo pra ribeira, derrubar nega na areia
É noite de lua cheia, quase meia noite e meia
Ouve o canto da sereia, começa a cantarolar
Tem batuque a noite inteira

Bata na mão, é na palma da mão que se imbala
É canto, é lamento afoxé, axé exala
É canto, é lamento afoxé, axé exala

Na Bahia eu vi um canto, ô Sinhá da senzala
Cheiro de defumador pelo ar, exala
Um negro vindo do gueto, é quem luta e não se cala
Um negro vindo do gueto, é quem luta e não se cala

Bata na mão, é na palma da mão que se imbala
É tanto, lamento afoxé, axé exala
É tanto, lamento afoxé, axé exala

Tabuleiro da nega nagô
Tem quindim, tem cocada bara
Vatapá, carurú e munguzá
Vatapá, carurú e munguzá

Nego joga capoeira, tradição lá na ladeira
Vai correndo pra ribeira, derrubar nega na areia
É noite de lua cheia, quase meia noite e meia
Ouve o canto da sereia, começa a cantarolar
Tem batuque a noite inteira (Olha bate)

Bata na mão, é na palma da mão que se imbala
É canto, é lamento afoxé, axé exala
É canto, é lamento afoxé, axé exala

É canto, é lamento afoxé, axé exala
É canto, é lamento afoxé, axé exala

É canto, é lamento afoxé, axé exala
É canto, é lamento afoxé, axé exala

É canto, é lamento afoxé, axé exala
É canto, é lamento afoxé, axé exala