paroles de chanson Só no sábado que vem - Os Monarcas
E
quem
gostar
pode
segurar
na
palma
da
mão,
vai!
Vamo',
Erechim!
E
esse
é
o
tranco
do
Rio
Grande
Pela
estrada
do
pampa
se
vamo'
Faceirote
batendo
na
marca
Emponchado
de
bailes
e
festas
Essa
é
a
vida
que
leva
Os
Monarcas
Não
há
chuva,
frio
ou
mormaço
Que
atrapalhe
um
só
compromisso
O
Rio
Grande
está
satisfeito
Orgulhoso
do
nosso
serviço
No
fechar
da
porteira
do
baile
Rebanhamos
saudade
e
lembranças
Vem
a
aurora
vestida
de
prenda
Nasce
o
dia
pra
outras
andanças
Tio
Chico
e
tio
Gildo
no
dueto
de
sanfona
Mais
ou
menos
Bonito
demais!
Vamos
dançar
a
chamarrita
que
é
dança
galponeira
Que
nasceu
lá
na
Argentina
e
se
bandeou
pela
fronteira
Prima
rica
do
bugio,
no
compasso
de
vanera
É
dança
que
virou
moda
da
moçada
dançadeira
É
dança
que
virou
moda
da
moçada
dançadeira
Não
tem
prenda
que
resista
ao
compasso
desta
dança
Seja
velho,
ou
seja
moço,
dá-lhe
casco
e
não
se
cansa
Se
o
gaiteiro
é
bom
de
fole,
se
desdobra,
se
desmancha
E
a
gauchada
se
assanha,
gritando
e
pedindo
cancha
E
agora,
tio
Nelson
Que
prazer
imenso
cantar
com
o
Bordoneio
Abre
o
peito
e
canta
bonito!
Com
certeza,
Márcio
Vamos
dançar
a
chamarrita
que
é
dança
galponeira
Que
nasceu
lá
na
Argentina
e
se
bandeou
pela
fronteira
Prima
rica
do
bugio,
no
compasso
de
vanera
É
dança
que
virou
moda
da
moçada
dançadeira
É
dança
que
virou
moda
da
moçada
dançadeira
No
balanço
desta
dança
dois
por
um,
bem
compassado
Não
tem
par
que
não
se
acerte
e
nem
prenda
sem
namorado
O
salão
fica
pequeno,
as
chinocas
mais
bonitas
Abram
alas,
minha
gente,
pra
dançar
a
chamarrita
Só
no
sábado
que
vem,
vai!
A
chamarra
solta
a
cincha
num
corcoveio
rabonado
E
um
lampião
acende
a
chama,
clareando
os
quatro
costados
Vem
sestrosa
da
cozinha,
igual
mulita
da
toca
Com
tope
de
fita
e
tudo,
um
exemplar
de
chinoca
É,
hoje,
penso
ligeiro,
que
gasto
um
eito
de
prosa
E
levo
pros
meus
pelegos
essa
prendinha
dengosa
É
hoje,
penso
ligeiro,
que
gasto
um
eito
de
prosa
E
levo
pros
meus
pelegos
esta
prendinha
dengosa
Uma
cordeona
castiga,
lua
a
lua,
sol
a
sol
Começa
no
lusco
fusco
e
só
cala
no
arrebol
Uma
cordeona
castiga,
lua
a
lua,
sol
a
sol
Começa
no
lusco
fusco
e
só
cala
no
arrebol
Lindo
demais!
Chega
aí,
Vavá
Vê
se
divide
o
verso
com
Chiquito
e
Bordoneio
Contigo,
meu
irmão
Entre
poeira
e
brilhantina,
se
foi
meu
taco
de
bota
Surrando
o
lombo
do
chão,
montado
nota
por
nota
Saudando
a
barra
do
dia,
lá
do
fundo
do
quintal
O
galo
despertador,
sola
um
canto
matinal
Cala-se
a
velha
cordeona,
dorme
o
seu
lampião
sonolento
E
a
prosa
que
não
gastei,
levo
de
volta
nos
tentos
Retorno
como
cheguei,
eu,
o
pingo
e
mais
ninguém
Porque
a
resposta
da
prenda,
só
no
sábado
que
vem
Uma
cordeona
castiga,
lua
a
lua,
sol
a
sol
Começa
no
lusco
fusco
e
só
cala
no
arrebol
Uma
cordeona
castiga,
lua
a
lua,
sol
a
sol
Começa
no
lusco
fusco
e
só
cala
no
arrebol
Como
é
bonito
ver
na
nova
alvorada
A
linda
noite
calada
aos
poucos
ir
se
bandeando
E
eu
mateando
ao
redor
de
um
braseiro
Ouvindo
no
arvoredo
os
passarinhos
cantando
Novo
horizonte,
um
clarão
que
anuncia
Indicando
um
novo
dia
e
o
sol
que
vai
chegar
Para
esquentar
a
terra
fria
do
orvalho
E
servir
de
agasalho
a
quem
dele
precisar
A
esquentar
a
terra
fria
do
orvalho
E
servir
de
agasalho
a
quem
dele
precisar
Vida
buenacha
que
faz
bem
e
dá
prazer
É
sentir
no
amanhecer,
o
sabor
da
natureza
Tantas
belezas
que
muitos
não
as
conhecem
Lá
na
cidade
padecem,
carregados
de
tristeza
Ô,
tio
Ivan,
canta
um
pedaço
comigo
Nessa
grande
vida
buenacha,
compadre
Lindo
demais!
Após
o
mate,
cafezito
de
chaleira
Oigalê,
bóia
campeira,
feita
pela
tia
Zéfinha
Acompanhado
de
broa
e
leite
bem
gordo
Misturado
com
o
aponcho
da
bragata
e
da
lancinha
Ao
meio
dia
é
a
hora
mais
sagrada
Debaixo
de
uma
ramada,
prontito
pra
churrasquear
E
o
peão
caseiro,
já
quase
dentro
do
litro
Avisa
que
o
cabrito
tá
no
ponto
de
cortar
E
o
peão
caseiro,
já
quase
dentro
do
litro
Avisa
que
o
cabrito
tá
no
ponto
de
cortar
Vida
buenacha
que
faz
bem
e
dá
prazer
É
sentir
no
amanhecer,
o
sabor
da
natureza
Tantas
belezas
que
muitos
não
as
conhecem
Lá
na
cidade
padecem,
carregados
de
tristeza
Lá
na
cidade
padecem,
carregados
de
tristeza
Lá
na
cidade
padecem,
carregados
de
tristeza
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