paroles de chanson Alarde - Prado , Renato Mendes
Cai
o
dia,
chega
a
noite.
Algo
mudará?
Se
você
mesmo
se
aprisiona,
quem
te
prenderá?
Se
tua
mente
não
funciona
em
prol
da
humanidade
De
verdade,
nem
adianta
esperar
pela
liberdade
Renegando
a
própria
raça,
renegas
a
si
próprio
E
amanhã
pode
ser
outro
episódio
Pode
ser
a
página
virada,
você
ali
na
calçada
Tentando
fazer
o
mesmo
e
não
conseguindo
nada
Massa
viva
alienada,
onde
tudo
é
interesse
Desfazem-se
da
culpa
como
se
isso
resolvesse
E
as
vezes
fingem
que
se
interessam,
na
moral
Mas
faz
isso
novamente
com
interesse
pessoal
O
descaso
social
não
começa
no
governo
E
sim
quando
se
prioriza
apenas
a
si
mesmo
Mas
a
vida
nunca
avisa.
Tá
na
chuva,
então
se
molha
Só
não
reclama
na
hora
em
que
ela
te
cobra.
Sentiu?
Agora
chora!
Porque
todos
os
dias
podemos
plantar
o
bem.
Todos
os
dias
podemos
plantar
o
mal.
Todos
os
dias
podemos
ir
mais
além
Assim
como
todo
dia
podemos
ser
carnaval.
Todos
os
dias.
Mais
de
300
dias
E
no
fim
o
que
terias
como
sua
prova
real?
A
diferença
tu
farias,
ou
somente
sorririas
E
aceitarias
a
mesmice
individual?
Enxerga
o
grau
do
que
eu
expresso
em
cada
verso,
mano?
É
tão
na
cara,
não
queria
ter
que
estar
falando
Eu
faço
o
simples
e
talvez
ninguém
me
entenda
Mas
prefiro
curar
cicatrizes
do
que
fazer
renda
com
meu
dom
E
viver
como
um
pródigo
Valorizo
cada
inspiração,
motivação
do
que
eu
opto
Então
esse
é
meu
propósito
Transformar
minha
rima
em
desfibrilador
e
te
acordar
do
óbito
Música
Me
queima
Me
exila
A
um
mundo
particular
Parte
de
você
Se
completa
em
nós
Não
deixa
Nossa
lenha
se
acabar
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