Reinaldo - Trapaças do amor paroles de chanson

paroles de chanson Trapaças do amor - Reinaldo



O verbo amar
Meu olhar ao cruzar com o seu
Penetrou no seu corpo febril
Percorreu as vias do coração
Quis os segredos do amor
E se entregou a paixão
Foi então que surgiu algo mais
Antes de mim houve alguém
Que assim como eu se deixou envolver
E se apaixonou
De um modo tão aldaz não sei
Se foi outro sonhador
Que se deixou enganar
Com as trapaças do amor
De um modo tão aldaz não sei
Se foi outro sonhador
Que se deixou enganar
Com as trapaças do amor
(Ôôô é o amor)
(Ôôô é o amor)
Chama que vem acabar com todos os males que o mundo conhece (ôôô é o amor)
Se envolve o coração até mesmo da sórdida razão esquece (ôôô é o amor)
Dessa coisa gostosa mas tão perigosa da gente lidar
É harmonia e discórdia que conjuga o verbo amar
O verbo amar
Meu olhar ao cruzar com o seu
Penetrou no seu corpo febril
Percorreu as vias do coração
Quis os segredos do amor
E se entregou a paixão
Foi então que surgiu algo mais
Antes de mim houve alguém
Que assim como eu se deixou envolver
E se apaixonou
De um modo tão aldaz não sei
Se foi outro sonhador
Que se deixou enganar
Com as trapaças do amor
De um modo tão aldaz não sei
Se foi outro sonhador
Que se deixou enganar
Com as trapaças do amor
(Ôôô é o amor)
(Ôôô é o amor)
Chama que vem acabar com todos os males que o mundo conhece (ôôô é o amor)
Se envolve o coração até mesmo da sórdida razão esquece (ôôô é o amor)
Dessa coisa gostosa mas tão perigosa da gente lidar
É harmonia e discórdia que conjuga o verbo amar
O verbo amar
(Ôôô é o amor)
(Ôôô é o amor)
Chama que vem acabar com todos os males que o mundo conhece (ôôô é o amor)
Se envolve o coração até mesmo da sórdida razão esquece (ôôô é o amor)
Dessa coisa gostosa mas tão perigosa da gente lidar
É harmonia e discórdia que conjuga o verbo amar
O verbo amar
(Ôôô é o amor)
(Ôôô é o amor)
Chama que vem acabar com todos os males que o mundo conhece (ôôô é o amor)
Se envolve o coração até mesmo da sórdida razão esquece (ôôô é o amor)
Dessa coisa gostosa mas tão perigosa...



Writer(s): Cabo Velho, César Rodrigues


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