paroles de chanson Noites Mal Dormidas - Sampa , Menestrel
Eu
sei
que
nunca
fui
um
cara
certo
Sempre
te
falei
que
esse
sonho
é
sério
Tudo
que
cantei,
sabe?
Fui
sincero
Não
deixei
de
ser
deserto
Chapa,
a
vida
cobra
e
não
da
pra
correr
Quanto
pesa
na
balança
o
medo
de
morrer?
Lembra
que
te
avisei
pra
não
se
envolver
O
amor
pode
matar
você
Sabe
que
eu
assumo
meu
consumo
por
um
bem
que
me
consome
Na
quebrada
teu
conceito
vale
mais
do
que
teu
nome
Passa
pano
pra
quem
te
passou
a
perna
Sinto
pena
desse
puto
que
não
respeitou
meu
mano
Porque
por
aqui
nada
que
se
fala
se
perde
no
tempo
Pode
pá,
pera
aí
que
já
vi
que
esse
aí
nunca
passou
veneno
Me
assistam
roubar
esse
jogo
enquanto
se
afogam
no
ego
Eu
quero
ver
nóis
de
tênis
novo
Só
pra
poder
provar
pra
todo
o
prego
Quem
não
teve
tudo
na
mão
Vai
querer
tudo
que
o
meu
tem,
vem
Embarca
comigo,
meu
bem,
tô
indo
fazer
um
milhão,
yeah
Trabalhando
enquanto
dormem
Já
que
vivo
preso
nessa
insônia
que
me
leva
a
ver
além
daqui
A
vida
é
sempre
corre
O
futuro
é
resultado
das
escolhas
que
tu
faz
aqui,
sim
Eu
sinto
que
nasci
pra
fazer
algo
que
também
me
emocionou,
yeah
Jurei
pra
mim
e
pra
ti,
eu
não
vou
esquecer
quem
sou
Mas
me
diz
como
manter
a
calma
Se
olham
pra
mim
como
a
trilha
do
ouro
Uma
casa
lotada,
a
bebida
mais
cara
Quem
vem
dividir
quando
é
pouco?
E
todo
sufoco
é
preciso
pra
ver
que
essa
vida
te
cobra
o
dobro
Triplico
minha
sede
pra
valer
o
sangue
de
levar
minha
gangue
pro
topo,
yeah
Eu
sei
que
nunca
fui
um
cara
certo
Sempre
te
falei
que
esse
sonho
é
sério
Tudo
que
cantei,
sabe?
Fui
sincero
Não
deixei
de
ser
deserto
Chapa,
a
vida
cobra
e
não
da
pra
correr
Quanto
pesa
na
balança
o
medo
de
morrer?
Lembra
que
te
avisei
pra
não
se
envolver
O
amor
pode
matar
você
Deitado
de
um
lado
pro
outro
Solto
e
morto
pedindo
pra
levarem
O
que
sobrou
de
mim
Mas
o
que
eu
tenho
são
frases
Mensagens,
colagens,
colaram
as
fotos
no
espelho
No
criado
um
maço
vazio,
um
resto
de
batom
vermelho
A
Deus
aclama,
a
Deus
ajuda
O
ato,
a
trama,
a
tela,
o
tango
Dessas
minhas
noites
mal
dormidas
Encima
dos
meus
trampos
sobram
cabelos
brancos
Que
ainda
nem
nasceram
e
já
enxergam
na
minha
vida
E
se
eu
me
iludir
com
tudo?
Eu
alcançar
a
fama?
Viver
de
boteco,
dar
uns
teco
e
mil
mulher
na
cama
Do
que
vai
ter
valido?
Como
vou
honrar
meu
nome?
A
geração
mudou
mas
meu
pai
ainda
criou
um
homem
Viajar
é
o
que
eu
quero
Não
poda
minhas
asas,
não
atira
no
meu
sucesso
Limitar
é
o
que
esperam
A
meta
é
universal,
a
guerra
torna
o
homem
sincero
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