paroles de chanson Desgarrados - Victor Hugo
Eles
se
encontram
no
cais
do
porto
pelas
calçadas
Fazem
biscates
pelos
mercados,
pelas
esquinas
Carregam
lixo,
vendem
revistas,
juntam
baganas
E
são
pingentes
nas
avenidas
da
capital
Eles
se
escondem
pelos
botecos
entre
cortiços
E
pra
esquecerem
contam
bravatas,
velhas
histórias
Então
são
tragos,
muitos
estragos,
por
toda
a
noite
Olhos
abertos,
o
longe
é
perto,
o
que
vale
é
o
sonho
Sopram
ventos
desgarrados,
carregados
de
saudade
Viram
copos
viram
mundos,
mas
o
que
foi
nunca
mais
será
Mas
o
que
foi
nunca
mais
será
Mas
o
que
foi
nunca
mais
será
Cevavam
mate,
sorriso
franco,
palheiro
aceso
Viraram
brasas,
contavam
causos,
polindo
esporas,
Geada
fria,
café
bem
quente,
muito
alvoroço
Arreios
firmes
e
nos
pescoços
lenços
vermelhos
Jogo
do
osso,
cana
de
espera
e
o
pão
de
forno
O
milho
assado,
a
carne
gorda,
a
cancha
reta
Faziam
planos
e
nem
sabiam
que
eram
felizes
Olhos
abertos,
o
longe
é
perto,
o
que
vale
é
o
sonho
Sopram
ventos
desgarrados,
carregados
de
saudade
Viram
copos
viram
mundos,
mas
o
que
foi
nunca
mais
será
Mas
o
que
foi
nunca
mais
será
Mas
o
que
foi
nunca
será
Jogo
do
osso,
cana
de
espera
e
o
pão
de
forno
O
milho
assado,
a
carne
gorda,
a
cancha
reta
Faziam
planos
nem
sabiam
que
eram
felizes
Olhos
abertos,
o
longe
é
perto,
o
que
vale
é
o
sonho
Sopram
ventos
desgarrados,
carregados
de
saudade
Viram
copos,
viram
mundos,
mas
o
que
foi
nunca
mais
será
Mas
o
que
foi
nunca
mais
será
Mas
o
que
foi
nunca
mais
será
Ah
1 Hino Río - Grandense
2 Hino Tradicionalista
3 Os Homens de Preto
4 Céu, Sol, Sul, Terra e Cor
5 Tertúlia
6 Prenda Minha
7 Canto Alegretense
8 Desgarrados
9 Obrigado, Patrão Velho
10 Negrinho do Pastoreio
11 Parabéns Crioulo
12 Guri
13 Esquilador
14 Castelhana
15 Boi Barroso
16 Hino Tradicionalista (Instrumental)
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