paroles de chanson Pra Botar Brasa - Vitor Pirralho
Eu
acho
que,
é,
ninguém
ainda
fez
Um
Manifesto
Antropofágico
É,
nesse
século,
né?
Opa,
opa,
opa,
peraí,
como
é
que
é?
Isso
aí
é
oba-oba,
diz
aí,
é
ou
não
é?
Alguns
me
disseram
que
era
imitação
Tem
um
cara
fazendo
o
que
tu
faz,
Vitão
Não
acredito
em
plágio,
eu
creio
no
contágio
Só
a
Antropofagia
une,
sigo
esse
adágio
E
como
o
semanário
de
Oswald
de
Andrade
Diante
dos
gigantes
sigo
como
O
Pirralho
Mas
ninguém
faz
o
que
faço,
não
do
jeito
que
eu
faço
A
cada
passo,
espaço,
não
se
ocupa
o
mesmo
espaço
E
eu
passo
adiante
impenetrabilidade
Na
habilidade
de
ser
H.Aço
E
eu
não
faço
o
que
o
outro
faz,
e
nem
me
arrisco
Esse
é
meu
traço,
quero
paz,
mas
corro
o
risco
Ao
não
me
arriscar,
de
ser
taxado
disso
e
aquilo
Os
álbuns
que
gravei
não
são
de
ouro
os
discos
Mas
têm
a
golden
era
em
sua
tessitura
Levaram
uma
década
em
sua
feitura
Poesia
já
moderna,
produto
de
leitura
As
referências
são
da
old
e
da
literatura
Vai
lá,
dá
um
confere,
ou
você
já
degustou?
Gostou
do
que
sentiu,
digeriu,
arrotou?
Como
é
que
você
nunca
ouviu?
Sem
soar
grosso
Fala
na
moral,
tio,
nem
com
o
Ney
Matogrosso?
Então
fique
atento
aos
sinais,
viu?
Seu
filho
da
pátria
Brasil
Sua
mãe
também
me
pariu,
não
negue
o
irmão
Não
seja
vil
Quando
tu
vinha
a
cem,
eu
já
ia
a
mais
de
mil
Mas
é
que
qualidade
hoje
é
quantidade
de
views
Se
é
pra
botar
brasa,
vou
incendiar
No
campo
do
achismo,
tu
não
vai
se
achar
Se
é
pra
botar
Brazza
nesse
assunto
Tamo
junto,
não,
isso
eu
não
posso
falar
Se
é
pra
botar
brasa,
vou
incendiar
No
campo
do
achismo,
tu
não
vai
se
achar
Se
é
pra
botar
Brazza
nesse
assunto
Tamo
junto,
não,
isso
eu
não
posso
falar
Não
posso,
pois
tentei
todos
os
meios
Site,
inbox,
enviei
alguns
e-mails
Não
tive
retorno
e
cá
estou,
alheio
Sua
caixa
de
entrada
é
muito
cheia,
eu
creio
Vou
usar
meu
último
recurso
Pôr
em
curso
um
som
pra
dar
a
centelha
Pra
que
você
fique
de
orelha
em
pé
Quando
o
som
vier
até
o
pé
de
sua
orelha
Carapaça
anos
noventa
Cara,
o
tempo
passa,
vi
o
tetra
e
vi
o
penta
Um,
nove,
nove,
nove,
meu
primeiro
som,
tenta
Hip-hop
e-Jay,
tallow
soul,
cê
não
lembra
Dois
mil
e
oito,
sai
o
meu
primeiro
disco
Devoração
crítica
do
legado
universal
Título
extraído
de
um
artigo
Que
define
a
Antropofagia
cultural
Assinado
por
Haroldo
de
Campos
Você
não
conhece,
tô
brincando
Bota
a
faixa
oito
desse
disco
aí
Será
que
ouvi
Tupi
or
not
Tupi?
(Até
quando?)
Siga
lá,
dizem
as
más
línguas
Sigla-me
os
bons
nem
existia
Dois
mil
e
nove,
é
Pau-Brasil
Tem
que
respeitar
a
cronologia
Dois
mil
e
dezesseis,
Efeito
Moral
De
A
a
Z
tá
no
Soundcloud
Depois
tu
mandou
um
ABCdário
Senti
que
faltou
K,
Y
e
W
Nessa
diretriz
seguimos
a
lida
É
a
vaidade,
Fábio,
nesta
vida
Não
é
uma
diss,
é
um
convite
Quem
sabe,
talvez,
de
repente,
um
feat?
Se
é
pra
botar
brasa,
vou
incendiar
Será
que
dessa
vez
tu
vai
me
achar?
Se
é
pra
botar
Brazza
nesse
assunto
Tamo
junto,
bom,
um
dia
espero
falar
Se
é
pra
botar
brasa,
vou
incendiar
Será
que
dessa
vez
tu
vai
me
achar?
Se
é
pra
botar
Brazza
nesse
assunto
Tamo
junto,
bom,
um
dia
espero
falar
Kkkkk,
o
usuário
digitou
A,
e,
i,
o,
u,
ypsilone
Jackson
W/Brasil,
Jorge
e
Washington
Faça-se
a
luz
e
assim
se
fez
o
som
Som,
som,
som
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