Текст песни Pout Pourri: Riacho do Navio / Forró no escuro / Estrada de Canindé - Alcymar Monteiro
Pra
não
esquecer
de
lembrar,
relembrar
é
preciso
Relembrar
o
pai
da
matéria,
o
pai
do
forró
O
rei
do
baião,
Luiz
Gonzaga
Riacho
do
Navio,
corre
pro
Pajeú
O
Rio
Pajeú
vai
despejar
no
São
Francisco
O
Rio
São
Francisco
vai
bater
no
meio
do
mar
O
Rio
São
Francisco
vai
bater
no
meio
do
mar
Riacho
do
Navio,
corre
pro
Pajeú
O
Rio
Pajeú
vai
despejar
no
São
Francisco
O
Rio
São
Francisco
vai
bater
no
meio
do
mar
O
Rio
São
Francisco
vai
bater
no
meio
do
mar
Ah,
se
eu
fosse
um
peixe,
ao
contrario
do
rio
Nadava
contra
as
águas
e
nesse
desafio
Saia
lá
do
mar,
pro
Riacho
do
Navio
Eu
ia
diretinho
pro
Riacho
do
Navio
Rever
o
meu
Brejinho,
fazer
uma
caçada
Ver
as
pegas
de
boi,
andar
na
vaquejada
Dormir
ao
som
do
chocalho
e
acordar
com
a
passarada
Sem
rádio
e
sem
notícia
da
terra
civilizada
Sem
rádio
e
sem
notícia
da
terra
civilizada
O
candeeiro
se
apagou,
o
sanfoneiro
cochilou
A
sanfona
não
parou
e
o
forró
continuou
O
candeeiro
se
apagou,
o
sanfoneiro
cochilou
A
sanfona
não
parou
e
o
forró
continuou
Oh,
meu
amor,
não
vá-se
embora
(não
vá-se
embora)
E
fique
mais
um
bocadinho
(um
bocadinho)
Se
você
for
seu
nego
chora
(seu
nego
chora)
Vamo
dançar
mais
um
tiquin'
(mais
um
tiquin')
E
quando
eu
entro
numa
farra
Eu
não
quero
sair
mais,
não
Eu
vou
até
quebrar
a
barra
E
pegar
o
sol
com
a
mão
O
candeeiro
se
apagou,
o
sanfoneiro
cochilou
E
a
sanfona
não
parou,
e
o
forró,
forró
continuou
O
candeeiro
se
apagou,
o
sanfoneiro
cochilou
E
a
sanfona
não
parou,
e
o
forró,
forró
continuou
Oh,
meu
amor,
não
vá-se
embora
(não
vá-se
embora)
E
fique
mais
um
bocadinho
(um
bocadinho)
Se
você
for
seu
nego
chora
(seu
nego
chora)
Vamo
dançar
mais
um
tiquin'
(mais
um
tiquin')
E
quando
eu
entro
numa
farra
Eu
não
quero
sair
mais,
não
Eu
vou
até
quebrar
a
barra
e
pegar
o
sol
com
a
mão
Eu
entro
numa
farra
e
não
quero
sair
mais,
não
Eu
vou
até
quebrar
a
barra
e
pegar
o
sol
com
a
mão
Ai,
ai,
que
bom
Que
bom,
que
bom
que
é
Uma
estrada
e
uma
cabocla
Com
a
gente
andando
a
pé
Ai,
ai,
que
bom
Que
bom,
que
bom
que
é
Uma
estrada
e
a
lua
branca
No
sertão
de
Canindé
Automóvel
lá
não
se
sabe
Se
é
homem
ou
se
é
mulher
Quem
é
rico
anda
em
burrico
Quem
é
pobre
anda
a
pé
Mas
o
pobre
vê
nas
estradas
O
orvalho
beijando
as
fulô
Vê
de
perto
o
galo
campina
Que
quando
canta
muda
de
cor
Vai
molhando
os
pés
no
riacho
Que
água
fresca,
nosso
senhor
Vai
oiando'
coisa
a
grané'
Coisa
que
pra
mode'
vê
O
cristão
tem
que
anda
a
pé
Ai,
ai,
que
bom
Que
bom,
que
bom
que
é
Uma
estrada
e
uma
cabocla
Com
a
gente
andando
a
pé
Ai,
ai,
que
bom
Que
bom,
que
bom
que
é
Uma
estrada
e
a
lua
branca
No
sertão
de
Canindé
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