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Assoviando a Quero-mana
Die Quero-mana pfeifend
E
eu
vinha
chamando
a
ponta,
Und
ich
kam,
die
Spitze
rufend,
Assoviando
a
quero-mana...
Pfeifend
die
Quero-mana...
O
boi
tranqueia
olfateando
Der
Ochse
trottet,
schnuppernd
A
cola
do
meu
tordilho...
Dem
Schweif
meines
Grauschimmels
nach...
Com
quatro
dias
de
tropa,
Nach
vier
Tagen
Viehtrieb,
Segue
até
onde
desencilho.
Folgt
er,
bis
ich
absattle.
Me
toca
um
quarto
de
ronda
Mir
fällt
eine
Viertelwache
zu
E
eu
só
lembro
da
fulana...
Und
ich
denke
nur
an
die
Eine...
E
não
me
sai
do
assovio
Und
mir
geht
nicht
aus
dem
Pfiff
Essa
mesma
quero-mana.
Dieselbe
Quero-mana.
Se
o
mundo
desaba
eu
tenho,
Wenn
die
Welt
einstürzt,
habe
ich,
Bem
sentado
no
lombilho,
Fest
sitzend
im
Sattel,
Meu
poncho
azul
contra
a
chuva
Meinen
blauen
Poncho
gegen
den
Regen
E
as
confiança
no
tordilho.
Und
das
Vertrauen
auf
den
Grauschimmel.
Meu
sombrero,
flor
de
abobra,
Mein
Sombrero,
Kürbisblüte,
Desabado
contra
o
vento
Breitkrempig
gegen
den
Wind
Protege
o
meu
assovio,
Schützt
meinen
Pfiff,
E
a
quero-mana
eu
sustento.
Und
die
Quero-mana
halte
ich
durch.
Ao
tranco,
a
noite
na
ronda,
Im
Trab,
die
Nacht
auf
Wache,
A
gadaria
reclama,
Das
Vieh
beklagt
sich,
Lembrando
a
minha
saudade
Erinnernd
an
meine
Sehnsucht
Que
se
esvai
da
quero-mana.
Die
durch
die
Quero-mana
strömt.
Já
não
me
sai
da
memória
Geht
mir
nicht
mehr
aus
dem
Sinn
A
canção
em
que
ela
chama...
Das
Lied,
in
dem
sie
ruft...
Nem
sei
bem
se
ela
me
quer,
Weiß
nicht
mal
recht,
ob
sie
mich
will,
Mas
não
esqueço
a
fulana.
Aber
ich
vergesse
die
Eine
nicht.
E
amanhã,
de
manhã
cedo...
Und
morgen,
frühmorgens...
Eu
sigo
a
mesma
proclama...
Bleibe
ich
beim
selben
Brauch...
E
chamo
a
ponta
assoviando
Und
rufe
die
Spitze,
pfeifend
Essa
mesma
quero-mana!
Dieselbe
Quero-mana!
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