Текст песни Amigos de quem - Clã
(by
Manuel
Cruz)
Lá
voltaste
a
puxar
para
ti
o
lençol
Como
que
a
privar
meus
sonhos
do
último
raio
de
sol
Amigos
são
sobras
do
tempo
Que
enrolam
seu
tempo
à
espera
de
ver
O
que
não
existe
acontecer
Mas
teimas
em
riscar
o
fim
do
meu
chão
Nunca
medes
a
distância
Dos
passos
à
razão
Meus
votos
são
claros
na
forma
Desejo-te
o
mesmo
que
guardo
p'ra
mim
E
o
que
não
existe
não
tem
fim
É
só
dizer
e
volto
a
mergulhar
Voltar
a
ler
não
é
morrer,
é
procurar
Não
vai
doer
mais
do
que
andar
assim
a
fugir
Deixa-te
entrar
para
tentar
ou
destruir
Mas
quem
te
ouviu
falar
Pensou
tudo
vai
bem
Só
que
alguém
vestiu
a
pele
Que
nunca
serve
a
ninguém
E
a
dúvida
está
do
meu
lado
Mas
eu
não
consigo
olhá-la
e
achar
Ser
esse
o
lado
em
que
ela
deve
estar
Erguemos
um
grande
castelo
Mas
não
nos
lembramos
bem
para
quê
E
é
essa
a
verdade
que
se
vê
É
só
dizer
e
volto
a
mergulhar
Voltar
a
ler
não
é
morrer,
é
procurar
Não
vai
doer
mais
do
que
andar
assim
a
fugir
Deixa-te
entrar
para
tentar
ou
destruir
Mas
sem
fingir
Sem
fingir
Sem
desistir
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