ConeCrewDiretoria - Ninguém paga minhas contas текст песни

Текст песни Ninguém paga minhas contas - ConeCrewDiretoria



Chamada a cobrar
Para aceitá-la continue na linha após a identificação
Alô
Coé, Papatin, beleza moleque? É o Cert
Coé, Cert?
penso em Jah, uma linha pra começar
Tem nego que é popstar, nós é máfia gangsta
Qual é o problema? Sim, fedex, conspiração, ANTRAX, internet
Circulação pelo fax arranca um coração, igual num filme
Clack clack, vejo meu fim, feliz fim pra mim
Gin, green, plim que a vida não tem reprise
Se não paz, traz, pelo menos pros meus pais
Da vida um cálice, cale-se, duvido quem escutou demais
Falador tem em todo lugar
fala a dor, mas desafio a se calar e escutar
Quem mandou, seu otário
Falador cheio de buraco, acordou todo furado num sarcófago fechado
Em alto mar lançado bem pesado, blindado de aço
Irá afunda-lo pra caralho, alagado depois encharcado
Caso afogado vivo acordado, tu vai dar tilt
O teu crime não é creme
E o creme é cream cheese
Ninguém paga minhas contas
Ninguém apaga minhas pontas
Sempre monta várias lontra tonta que me apronta
Quando eu passo nego aponta, se me viram nego conta
Meus vizinhos fazem ronda, mas não acham nem a sombra
Eu sou meio maluco, meio surtado, meio do contra
O bonde é responsa não entra nenhum mão de onça
Quando eu passo nego aponta, se me viram nego conta
Meus vizinhos fazem ronda, mas não acham nem a sombra
A sociedade se divide, tu bate ou apanha
Essa margem varia de acordo com nome, onde mora e o que ganha
Empregado ou empregador, o subordinado vai na arte-manha
O patrão voltando da Espanha, vai no Viena e come lasanha
Acredite não é façanha, seu pitbull come picanha
Meu vira-lata no osso ruido, magrelo, um rango se assanha
Faz manha, que depressão, o prato arranha, coitado do cão
Vou presentea-lo com um Biscrok se eu ganhar na promoção
Melhor manter meu no chão, porém não pago por sonhar
Se meu almoço é mais barato que seu creme de barbear
Mas não me vejo coitadinho, veja o caso, o Papatinho
Faz batida, nada deve, paga suas contas, é um cara limpinho
O bombadinho rasga dinheiro e eu com a corda no pescoço
Se rasgar na minha frente eu passo durex e guardo no bolso
Eu fiz macumba e aguardando resultado sensacional
Escrevi o nome de 5 santos atrás da nota de 1 Real
Ninguém paga minhas contas
Ninguém apaga minhas pontas
Sempre monta várias lontra tonta que me apronta
Quando eu passo nego aponta, se me viram nego conta
Meus vizinhos fazem ronda, mas não acham nem a sombra
Eu sou meio maluco, meio surtado, meio do contra
O bonde é responsa não entra nenhum mão de onça
Quando eu passo nego aponta, se me viram nego conta
Meus vizinhos fazem ronda, mas não acham nem a sombra
Ha-ha, Mun-Rá, Moonlights that shines
Sword fight I find, more lines I rhyme
Pras minhas puta maluca, cachorras, querem Eukanuba
Pedigree, dogshow, homegrow, green da fruta
Distorções de visões, alucinações são foda
Me pedem: droga, coca-cola, tora e bolas de hashish!
Alopra e entoca várias horas portando conjuntivite
Minha vida não é Telecine, mas vivo no limite
Opressor, a Cone vai te alcançar!
caô to cansado por rastros vou rastrear
era pela reza a lenda, merda fede a minha encomenda
Lanço a senha, pego o haka e a borracha e esquenta, não guenta
Um sujeito que aparenta uns 40 com seus problemas
Venta dentro da venta e da carteira sai uma borboleta
Se eu livre do capeta da cerveja e do rabisque
Eu to de pé, vim, vi e venci
Veni vidi vici
Do asfalto, gueto, branco ou preto
Sacode o esqueleto, não precisa de amuleto
A Cone vai te salvar! (vem)
Do asfalto, gueto, branco ou preto
Sacode o esqueleto, não precisa de amuleto
A Cone vai te salvar! (vem)
Do asfalto
Vou mandar um abraço para todos os amigos Mc, DJ, Rapper
Que ainda acreditam que fazer dinheiro não é bom (underground forever)
Ficar duro é o que
Sem um puto no Bolso (ninguém paga minhas conta)
Vem do asfalto, vem, vem
Sabe quanto que eu tenho aqui na minha carteira? Três e cinquenta
Sou sinistro, moleque
E quando eu passo, nego aponta
Se me viram nego conta (dinheiro? Eu não quero essa porra, não)
Meus vizinhos fazem ronda mas não acha (vem do asfalto)
O Rany pediu pra eu te ligar, mané
E pergunta se tu tinha um dinheiro pra emprestar
Porque porra, ele pediu pra eu fingir que era pra mim, mas é pra ele na real
(Que isso cara?) tu, tu tem aí? Quinze, vinte conto, emprestado, não?
Eu não tenho, emprestei tudo pro Maomé, mané
Porra, sério, sério moleque?



Авторы: Tiago Da Cal Alves, Rany Gabriel Miranda, Pedro Paulo Lamboglia Neto, Andre Da Cruz Teixeira Leite, Rafael Augusto Paz Codazzi, Adriano Kinast


ConeCrewDiretoria - Com os neurônios evoluidos
Альбом Com os neurônios evoluidos
дата релиза
01-01-2011




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