Текст песни Fado Portugues - Dulce Pontes
O
fado
nasceu
um
dia
Quando
o
vento
mal
bulia
E
o
céu
o
mar
prolongava
Na
amurada
de
um
veleiro
No
peito
de
um
marinheiro
Que
estando
triste
cantava
Que
estando
triste
cantava
Ai
que
lindeza
tamanha
Meu
chão,
meu
monte,
meu
vale
De
folhas,
flores,
frutas
de
oiro
Vê
se
vês
terras
de
Espanha
Areias
de
Portugal
Olhar
ceguinho
de
choro
Na
boca
de
um
marinheiro
No
frágil
barco
veleiro
Cantando
a
canção
magoada
Diz
o
pungir
dos
desejos
Do
lábio
a
queimar
de
beijos
Que
beija
o
ar
e
mais
nada
Que
beija
o
ar
e
mais
nada
Mãe
adeus,
adeus
Maria
Guarda
bem
o
teu
sentido
Que
aqui
te
faço
uma
jura
Que
eu
te
leve
a
sacristia
Ou
foi
Deus
que
foi
servido
Dai-me
no
mar
sepultura
Ora
eis
que
embora
outro
dia
Quando
o
vento
nem
bulia
E
o
céu
o
mar
prolongava
A
proa
de
outro
veleiro
Velava
outro
marinheiro
Que
estando
triste
cantava
Que
estando
triste
cantava
Ai
que
lindeza
tamanha
Meu
chão,
meu
monte,
meu
vale
De
folhas,
flores,
frutas
de
oiro
Vê
se
vês
terras
de
Espanha
Areias
de
Portugal
Olhar
ceguinho
de
choro
Ai
que
lindeza
tamanha
Meu
chão,
meu
monte,
meu
vale
De
folhas,
flores,
frutas
de
oiro
Vê
se
vês
terras
de
Espanha
Areias
de
Portugal
Olhar
ceguinho
de
choro
1 Catedral de Lisboa
2 Ferreiro
3 Cantiga da Terra
4 A Ilha do Meu Fado
5 Lela
6 O infante
7 Mae preta
8 Fado Portugues
9 Gaivota
10 Meu alentejo
11 Senhora do Almortao
12 Verdes Años
13 Filho Azul
14 Hora de Fechar
15 Porto
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