Luiz Marenco - Destinos текст песни

Текст песни Destinos - Luiz Marenco



O destino quer que eu cante
E ao cantar eu me concentro
A querência eu levo dentro
E o resto eu toco por diante
Podem me chamar de louco
Mas aprendi com os mais quebras
A não galopear nas pedras
Nem pelear por muito pouco
A lição número um
Eu aprendi com meu pai
Quem não sabe pra onde vai
Não vai a lugar nenhum
Nunca refuguei bolada
Se me tocam me apresento
E tenho a crina esfiapada
De galopear contra o vento
Do meu manancial de penas
Quase todas se extraviaram
Umas porque se agrandaram
Outras por muito pequenas
Tive um antes e um depois
Quando me larguei a esmo
Decerto por isso mesmo
Os meus destinos são dois
Destinos de um índio incréu
Sobre um mesmo coração
Um que me prende no chão
Me puxa pra o céu
Porém o que me arrebata
É o destino de xirú
Que em vez das pilchas de prata
As garras de couro cru
O destino quer que eu cante
E ao cantar eu me concentro
A querência eu levo dentro
E o resto eu toco por diante
O destino quer que eu cante
E ao cantar eu me concentro
A querência eu levo dentro
E o resto eu toco por diante
A querência eu levo dentro
E o resto eu toco por diante
A querência eu levo dentro
E o resto eu toco por diante



Авторы: Jayme Caetano Braun, Luiz Marenco


Luiz Marenco - Luiz Marenco Canta Jayme Caetano Braun
Альбом Luiz Marenco Canta Jayme Caetano Braun
дата релиза
20-04-2014




Внимание! Не стесняйтесь оставлять отзывы.