Márcia - A urgência текст песни

Текст песни A urgência - Marcia



Confesso que nunca me apresso
Pra deixar quem amo
Quem nunca me enfada
Teu nome ficou impresso
Mas sempre te perco pra rua arejada
Munida de todo o engenho
Pra ver se te apanho a meu tom de menina
Premeia está voz de sereia
Que apesar de grossa me sai sempre fina
Corro atrás do tempo mas o tempo corre
Ao sabor do vento a esperança morre
Mudam-se as vontades e as inimizades
não muda a urgência em ter te de verdade
Confesso que não me interesso
Por gente que veste com uma sendalha
Mas certo é querer te por perto
Por teres a verdade que tão bem te calha
Não nego que a dor que carrego
Carrega os meus versos com prosa erudita
Confesso o tempo que atravesso
Não é o melhor pra me fazer bonita
Corro atrás do tempo mas o tempo corre
Ao sabor do vento a esperança morre
E vamos crescendo na mesma cidade
Tu dançando eu vendo que pesa a idade
Mudam-se as vontades e as inimizades
não muda a urgência em ter te de verdade
Não meço o amor que mereço
Mas nunca mantenho quem não me agasalha
A pedra do chão que tropeço
Removo sucinto que me atrapalha
Confesso que não me interesso
Por quem me acredita paixão mendigada
Despeço me ao longe num beijo
Mais lindo que o Tejo não existe nada
Corro atrás do tempo mas o tempo corre
Ao sabor do vento a esperança morre
E vamos crescendo na mesma cidade
Tu cantando eu vendo o que pesa idade
Mudam-se as vontades e as inimizades
não muda a urgência em ter te de verdade
Corro atrás do tempo mas o tempo corre
Ao sabor do vento a esperança morre
E vamos crescendo na mesma cidade
Tu cantando eu vendo o que pesa a idade
Mudam-se as vontades e as inimizades
não muda a urgência



Авторы: Marcia


Márcia - Quarto Crescente
Альбом Quarto Crescente
дата релиза
15-06-2015




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