Текст песни Absurdo 8 - Rodrigo Campos
Diz,
Quem
nasce
da
costela
E
boia
na
banheira
Agora
toma
forma
E
goza
na
memória
Pra
não
ter,
pra
não
ter,
pra
não
ter
De
acabar
Pra
não
ter,
pra
não
ter,
pra
não
ter
De
parar
Diz,
Quem
toma
minha
vida
Inseto
ou
é
menina
Um
samba
eu
faria
Que
faz
o
rei
cantar
nu
Pra
não
ter,
pra
não
ter,
pra
não
ter
De
cantar
Pra
não
ter,
pra
não
ter,
pra
não
ter
De
sambar
Na
avenida
No
sal
da
vida
Na
música
No
éden
Na
purpurina
O
amor
de
um
velho
Fiquei
maluco
Sem
teto
Diz,
o
olhar
é
carabina
A
lua
uma
lanterna
Parece
uma
piscina
No
meio
das
suas
pernas
Pra
não
ter,
pra
não
ter,
pra
não
ter
De
parar
De
enfiar,
de
enfiar,
de
enfiar
Quis
bem
mais
do
que
eu
podia
Nascia
na
montanha
A
manhã
sem
serventia
Só
serve
pra
gozar,
mas
Pra
não
ter,
pra
não
ter,
pra
não
ter
De
acabar
De
enfiar,
de
enfiar,
de
enfiar,
de
enfiar
O
dedo
ali
O
pau
no
som
Quem
sabe
o
amor
é
vento
O
medo
eu
vi
A
dor
por
dentro
Porque
eu
fugi,
nem
tento
Pra
não
ter,
pra
não
ter,
pra
não
ter
De
enfiar,
de
enfiar,
de
enfiar,
de
enfiar
Quis
bem
mais
do
que
eu
podia
Nascia
na
montanha
A
manhã
sem
serventia
Só
serve
pra
gozar,
mas
Pra
não
ter,
pra
não
ter,
pra
não
ter
De
acabar
De
enfiar,
de
enfiar,
de
enfiar,
de
enfiar
O
dedo
ali
O
pau
no
som
Quem
sabe
o
amor
é
vento
O
medo
eu
vi
A
dor
por
dentro
Porque
eu
fugi,
nem
tento.
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