Текст песни Medos & Manos - Ângela Polícia feat. Arit
Os
meus
manos
não
acreditam
em
mim
Os
meus
medos
acreditam
Alguns
manos
acreditam
em
mim
Sem
caminhos
bifurcados
perpétua
afinidade
Se
enriquece
laços
dos
meus
medos
alguns
fazem
retratos
Um
esboço
rasurado,
crava
em
mim
a
bruta
febre
Farpas
furos,
estilhaços,
transformei
em
poeira
o
sopro
Divindade
com
silêncio
o
diálogo
Arte
exílio
retirado,
num
dilúvio
criativo
Sei
do
risco
de
naufrágio,
eis
minha
ilha,
meu
abismo
Diante
disso,
abismado,
como
um
auto-latrocínio
Válvula
de
escape
alívio,
onde
meus
demónios
bailam
Nona
sinfonia
de
Beethoven,
vejo
em
mim
o
próprio
medo
Um
estar
dualidade,
personagem
fictício,
cúmplice
da
própria
morte
Nos
cumes
do
desespero,
logo
queda
livre
Alguns
manos
não
acreditam
em
mim,
pérolas
nascem
de
crises
Meu
cenário
determino,
não
os
vejo
por
aqui,
porque
não
temos
raízes
Não
somos
amigos,
não
beberam
do
meu
íntimo;
de
onde
meus
medos
acreditam
Os
meus
manos
não
acreditam
em
mim
Os
meus
medos
acreditam
Os
meus
manos
não
em
acreditam
em
mim
Fazem
de
conta
que
vivem
em
mim
Nunca
ligam
p'ra
saber
de
mim
Onde
estás
meu
irmão
Caim?
Onde
estavas
quando
precisei
de
ti?
Onde
lavas
essas
duas
caras?
As
mágoas
calas
não
dizes
nada
Cala-te
agora
sou
eu
quem
fala
mal
Sou
quem
traz
a
arma,
não
duvides,
pára
Sem
dinheiro
estava,
1000
concertos
dava
Voltava
p'ra
casa,
sem
as
contas
pagas
No
escuro
nadava,
deve
ser
do
karma
Toda
a
gente
paga,
nesta
minha
fábula
Não
há
contos
de
fadas,
foda-se
onde
estavas?
Vou
varrer
a
casa,
vou
comer
carcaças
Vou
colher
a
lavra,
vou
cuspir
mais
lava
Vou
ganir
bem
alto,
vou
rugir
meus
prantos
Digerir
os
sapos,
discenir
o
antes
Abafar
os
cantos,
polir
diamantes
Vou
vendê-los
caros,
estou
farto
de
escarros
Sai
já
do
meu
carro,
estás
todo
cagado
Bro
tu
és
um
cágado,
bro
tu
és
um
fardo
Já
vivo
o
meu
fado,
já
tenho
os
meus
gastos
E
tu
só
me
gastas,
sugas
minh'alma
Que
era
muito
calma,
agora
é
salgada
Mas
não
sou
tempero
do
teu
pensamento
Não
sou
um
borrego
nem
tu
o
novelo
Desse
teu
enredo
que
é
só
sofrimento
Bro
não
queres
falar,
tu
só
queres
calar
As
vozes
que
em
ti
vivem,
vozes
que
te
dizem
O
quão
ausente
estás,
de
ti
não
te
vás
Um
irmão
alimentas
não
comes
por
trás
Os
meus
manos
não
acreditam
em
mim
Os
meus
medos
acreditam
Agora
estou
no
topo
bro
Agora
estou
a
viver
o
sonho
Agora
não
sou
sonhador
Agora
sou
eu
quem
tem
o
dom
Agora
já
gostas
do
meu
som
Agora
queres
dar
mais
atenção
Agora
já
gostas
do
meu
tom
Agora
queres
um
pouco
do
bolo
Agora
sou
cereja
no
topo
Agora
respirar
um
pouco
Agora
vou
enconstar
um
coche
Cala-te
e
conduz
o
meu
Porsche,
yeah!
Sentirás
o
sabores
do
topo
Topei
com
o
silêncio
de
muitos
Que
permanecem
ilesos
aos
fortes
mares
Abrupto
caminho
Pulsa
no
sangue
o
alívio
Carrego
alquimistas
comigo
Do
ouro
de
algumas
amizades
sinto
Do
topo
vejo
mais
claro
brindo
Festejo
aos
meus
medos
e
à
queda
dos
inimigos
À
coragem
e
o
sentido
Nobreza
de
espírito
Dos
medos
supero
de
onde
tudo
acredito,
Coragem
e
o
sentido
Nobreza
do
espírito
Pulsa
no
sangue
o
alívio
Festejo
aos
meus
medos
e
à
queda
dos
inimigos
1 Dùbio
2 Perigo!
3 Flex!
4 Mendigo
5 Jogo Baixo
6 Underground
7 Adrenalina
8 Justa(Mente)
9 Babilónia
10 Medos & Manos
11 Huawei
12 O Ritmo
13 Ritual
Внимание! Не стесняйтесь оставлять отзывы.