Lyrics Sopro - Apanhador Só
Cego,
quero
a
breve
luz
do
sol
Sombra
me
carregue
O
tempo
mede,
o
espírito
me
faz
pesar
Corpo,
boca,
pele,
ponto
fim
Algo
que
nos
vele
Infinito
exato
do
que
cederá
O
que
nos
celebra
sem
saber
e
quebra
assim
o
que
se
saberá?
Mesmo
que
o
sólido
princípio
da
matéria
seja
bela
forma
que
nos
segue
A
luz
estética
que
prega
o
fim
É
nada,
nada,
nada,
nada,
nada,
nada,
nada
Será?
Plana,
plena,
etérea,
eterna,
singela
Mistério
elementar
Certa
de
pavor
e
adoração
Nuvem
de
concreto
que
dissipará
Desse
eterno
vício
de
sentir
na
pele
o
fruto
que
nos
comerá
Dentro
desse
círculo
de
vozes,
faces,
símbolos,
futuros
Seja
cura
do
efêmero
princípio
sopro
do
que
rege
tudo
Ou
nada,
nada,
nada,
nada,
nada,
nada,
nada,
nada,
nada
Será?
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