Lyrics Golpe Fantasma - Atentado Napalm
"Costumamos
pensar
quando
estamos
quietos
e
sozinhos,
olhamos
pela
janela
e
blocos
de
equações
passam
por
nossa
cabeça.
Até
que
estas
equações
se
ajustam
e
pegamos
uma
folha
de
papel
e
escrevemos"
A
derradeira
métrica,
fiz
na
cadeira
elétrica
De
maneira
épica
eu
jogo
da
ladeira
as
réplica
Ética,
não
é
questão
de
ter
um
pai
bom
Ai
don,
tá
moscando?
E
eu
trouxe
as
rimas
Baygon
Psyco,
com
um
fenômeno
fenomenal
No
momento
meu
fomento
é
The
Fuck
Phenomena
Não
faz
copa
com
hospital,
pra
quem
tem
convulsão
sem
perda
E
prova
que
ainda
joga
bem
com
a
direita
e
com
a
esquerda
Chama
o
Neves
pro
Ballantain's
da
um
time
e
um
daime
O
nariz
de
tucano
é
adequado
pra
sua
Nine
nine
Vou
esquentar
o
próximo
clipe
da
Anita
Invadindo
o
palco
e
mostrando
a
minha
criptonita
Cês
quer
ser
top
Rap
num
sabe
o
que
é
um
Top
Rock
Se
sente
Motorhead,
não
passam
de
um
hot
dog
Toc,
toc!
Quem
é?
É
os
Morlocks
Tem
Krocodill
nas
minhas
rimas
então
crock,
Crock
RAP
é
ação
na
veia,
em
busca
de
algo
a
mais
É
reação
em
cadeia,
minha
fuga
de
alcatraz
Liga
a
sirene
e
os
holofote,
Napalm
é
arma
e
ninguém
barra
o
porte
O
carro
chefe
explodindo
os
carro
forte
Não
julgue
esteriótipo!
Seu
som
é
stereo?
Ótimo!
Lógica
de
um
mau
elemento
da
tabela
periódica
Na
ótica
desse
universo
com
mais
estrelas
que
Via
Láctea
Um
buraco
negro
engolindo
galáxias
com
farinha
láctea
Alucinações,
o
vento
encobriu
Matando
as
emoções
sendo
bem
sombrio
Congelo
corações,
mas
não
sinto
frio
Arrastando
multidões
indo
pro
covil
Vejo
fantasmas
que
dominam
minha
gente
Nosso
golpe
paralisa
sua
mente
Não
tem
vocação,
prostrarão,
postarão
Sem
forçação,
Naturalmente!
Sem
Money
canto
mambo
O
Rambo
sambou,
o
santo
sangrou
Seu
fone
mano
bombou,
os
mano
tombou,
o
golpe
lombrou
Meu
bonde
o
bando
inflamou,
o
nome
queimou
vários
frango
É
a
fome
tô
sem
rango,
welcome
to
the
jungle!
Welcome
to
the
jungle!
É
o
céu
que
some
do
mapa
From
hell
alone
né
papa,
um
tapa
no
cone
e
o
inferno
queimou
Sou
réu,
tome
meu
chapa
um
pouco
da
rapa
que
agente
deixou
Napalm
no
mic
devasta
enquanto
arrasta
seu
corpo
no
show
Dilacerando
cérebros
não
tarda
a
explosão
Vi
lá
chegando
Cérberus,
o
guarda
do
portão
Macumba
do
Mortão
pra
quem
escuta
o
som
Na
tumba
tô
irmão
que
nem
Tutankamon
Biblicamente
mundano,
RAP
cobrando
as
pisada
Liricamente
profano
representando
a
quebrada
Quimicamente
queimando
cinicamente
a
piada
Fique
com
a
mente
voando,
clinicamente
sedada
Delirando
essa
balinha
não
é
Halls
No
topo
da
estante
o
livro
abre
minha
visão
Praticando
a
teoria
do
caos
O
sopro
do
gigante
se
tornou
um
furacão
Tornado
em
Oklahoma,
toco
cê
toma,
to
com
acetona
Soco
na
lona
vai
em
coma,
loco
sem
dona
vai
a
zona
Coitado
do
que
se
emociona,
decepciona
quando
vem
a
fama
Atentado
a
bomba
na
goma
detona
napalm
na
última
chama
Alucinações,
o
vento
encobriu
Matando
as
emoções
sendo
bem
sombrio
Congelo
corações,
mas
não
sinto
frio
Arrastando
multidões
indo
pro
covil
Vejo
fantasmas
que
dominam
minha
gente
Nosso
golpe
paralisa
sua
mente
Não
tem
vocação,
prostrarão,
postarão
Sem
forçação,
Naturalmente!
Elevação
de
barras
é
a
minha
plataforma
Mata
a
norma
imposta
pelos
Mcs
que
a
prata
forma
Eu
te
confesso,
eu
nem
queria
mais
o
RAP
triste
O
clap
insiste
em
botar
a
sua
dor
na
tracklist
Enquanto
o
seu
fã
gemia,
sei
que
o
clã
temia
Que
os
sintomas
dessa
letra
fosse
uma
pandemia
Não
zombe
meus
feitos,
eu
loto
seu
leitos
Deus
Kratos,
o
que
a
gente
lança
vara
seus
peitos
Eu
tento
abrir
a
mente
desses
caras
sem
chave
Seja
com
a
voz
fina
ou
aquela
bem
grave
É
o
novo
manuscrito,
a
todos
manos
grito:
É
nóis
na
fita
Digo
em
plena
era
pen
drive
A
cômica
perde,
a
sílaba
tônica
mede
como
procede
O
Napalm
não
é
crônica
nerd
Governador
no
porta
mala
de
um
Omega
fede
Prende
o
povo
com
os
tentáculos
do
Omega
Red.
Hã!
Eu
boto
eles
na
tigela
que
o
Poodle
come
Sigo
abrindo
mais
janelas
que
o
Google
Chrome
Eu
não
clico
fora,
sei
que
os
bico
gora
Sua
paz
no
Muro
das
Lamentações
que
o
Kiko
chora
O
mais
resistente
seja,
igual
a
um
vidente
veja
Não
lave
a
faca
cega
com
um
detergente
Veja.
Hã!
Na
mochila
a
papelada
a
gente
sai
com
flyers
O
terror
da
madrugada
não
é
mais
o
Michael
Myers
Alucinações,
o
vento
encobriu
Matando
as
emoções
sendo
bem
sombrio
Congelo
corações,
mas
não
sinto
frio
Arrastando
multidões
indo
pro
covil
Vejo
fantasmas
que
dominam
minha
gente
Nosso
golpe
paralisa
sua
mente
Não
tem
vocação,
prostrarão,
postarão
Sem
forçação,
Naturalmente!
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