Lyrics Hino - Cacife Clandestino
Com
a
peça
na
cintura,
cabeça
na
guilhotina
A
polícia
na
procura
enquanto
os
mano
estão
na
esquina
Bebidas
caras,
grana
de
sobra
Uma
vida
de
luxúria,
na
loucura
cê
se
afoga
Por
perólas
Que
te
transformam
em
réu
Cédulas
No
final
de
tudo,
dinheiro
é
só
papel
Só
paga
o
preço
quem
bota
a
cara
(Quem
bota
a
cara,
quem
bota
a
cara)
O
jogo
é
sujo
a
esquina
não
para
(A
esquina
não
para,
a
esquina
não
para)
Sei
que
inimigos
esperam
minha
falha
(Sei
que
inimigos
esperam
minha
falha)
O
riso
da
hiena
nunca
me
atrapalha
(Nunca
me
atrapalha,
nunca
me
atrapalha)
Eu
avisei
pra
aquele
mano
que
a
vida
não
é
essa
Elabora
os
seus
planos,
faça
sem
agir
na
pressa
A
bala
fura
o
pano
que
te
leva
pro
outro
plano
Eu
avisei
pra
aquele
mano
no
caminho
cê
tropeça
Ouço
o
balanço
das
grades
do
inferno
(A
Deus
me
apego,
a
Deus
me
apego)
Entre
o
rebanho,
o
juiz
e
o
martelo
(O
diabo
de
terno,
o
diabo
de
terno)
Conquistas
perdidas
restaram
flagelos
(Restaram
flagelos,
restaram
flagelos)
Eu
quero
ser
um
rei,
mas
sem
tirar
os
chinelos
Achei
minha
saída,
parei
no
momento
certo
O
tempo
passa
rápido,
meus
amigos
não
tão
mais
perto
Os
manos
tão
na
esquina,
lucrando
a
sua
parte
Os
nomes
tão
nos
muros,
pros
que
deixaram
saudade
Com
a
peça
na
cintura,
cabeça
na
guilhotina
Polícia
na
procura
enquanto
os
mano
tão
na
esquina
Bebidas
caras,
grana
de
sobra
Uma
vida
de
luxúria,
na
loucura
cê
se
afoga
Por
perólas
Que
te
transformam
em
réu
Cédulas
No
final
de
tudo,
dinheiro
é
só
papel
Puta
querendo
garupa
Direto
pra
cama,
não
fujo
da
luta
Vermes
na
trama,
filhas
da
puta
Droga
na
esquina,
polícia
na
escuta
Aquela
mina
formando
arapuca
Falsos
amigos
na
forma
de
Judas
Caminho
errado,
nunca
se
iluda
Quando
cê
cai,
ninguém
te
ajuda
Não
pula
na
frente
do
trem
que
o
bonde
te
atropela
Cuidado
com
o
que
fala
pra
cê
não
ficar
banguela
Esse
é
o
preço
da
guerra
e
que
vença
o
melhor
Se
tu
quer
a
paz,
se
prepare
pro
pior
O
mano
atira
em
tudo
que
vê
Esse
é
o
instinto
que
eu
posso
fazer
Tamo
no
jogo,
é
matar
ou
morrer
Caçar
ou
correr,
lucrar
ou
perder
Comprar
ou
vender,
ganhar
ou
vencer
Sobreviver,
não
importa
o
que
haja
Não
conte
com
a
sorte,
entre
a
vida
e
a
morte
Armadura
do
Jorge
me
traja
Tu
sabe
da
sentença,
mano,
não
inventa
Sem
treta
e
algema,
fujo
dos
problemas
Sem
mente
pequena,
analiso
a
cena
Sabendo
a
sequência,
insistir
é
doença
E
no
final
de
tudo
o
crime
não
compensa
Com
a
peça
na
cintura,
cabeça
na
guilhotina
Polícia
na
procura
enquanto
os
mano
tão
na
esquina
Bebidas
caras,
grana
de
sobra
Uma
vida
de
luxúria,
na
loucura
cê
se
afoga
Por
perólas
Que
te
transformam
em
réu
Cédulas
No
final
de
tudo,
dinheiro
é
só
papel
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15 Intro: Quem Disse?
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