Capitão Fausto - Lentamente Lyrics

Lyrics Lentamente - Capitão Fausto




Qual é que é a guerra que acaba amanhã?
quero que aconteça sempre perto de ti
Sempre os dois em terra, meu amor
Sabemos que a guerra volta sempre no fim
Volta sempre no fim
(Meu amor, tu me podes mudar)
Mas o dia em que um gajo quando pensa, foste quem eu escolhi
(Meu amor, tu me podes mudar)
Não um dia que eu não pense em ti
Nesta primavera trouxeste o calor
Tapaste aquela cova do inverno que eu vi
Sempre tão sincera, meu amor
Que tanto me dás e pouco pedes para ti
Pouco pedes para ti
(Meu amor, tu me podes mudar)
Eu tenho todos os defeitos que viste e continuas aqui
(Meu amor, tu me podes mudar)
Não um dia que eu não pense em ti
Mas lembra-te bem quando eu te digo
Que moras dentro do meu peito
Agora não importa
Se ainda não bateste com a porta
Mas eu fico à porta, não consigo entrar
Não está nas nossas mãos
Se o tempo nos vai manter juntos
Ao menos vou perder o medo
De não conseguir, pra poder tentar
Em toda a falha sempre alguma virtude
É preciso encontrar
Não vale a pena tar à espera que mude
Eu posso sempre tentar
(Meu amor, tu me podes mudar)
Eu tenho todos os defeitos que viste e continuas aqui
(Meu amor, tu me podes mudar)
Não um dia que eu não pense em ti
Qual é que é a guerra que acaba amanhã
Se em vez de nos matarmos nos tentarmos manter
Sempre os dois em terra? E talvez amanhã
Com a nossa eterna guerra consigamos viver
Volta sempre no fim
(Meu amor, tu me podes mudar)
Mas o dia em que um gajo quando pensa, foste quem eu escolhi
(Meu amor, tu me podes mudar)
Não um dia que eu não pense em ti
Mas lembra-te bem quando eu te digo
Que moras dentro do meu peito
Agora não importa
Se ainda não bateste com a porta
Mas eu fico à porta, não consigo entrar
Não está nas nossas mãos
Se o tempo nos vai manter juntos
Ao menos vou perder o medo
De não conseguir, p'ra poder tentar
Não está nas nossas mãos
Se o tempo nos vai manter juntos
Ao menos vou perder o medo
De não conseguir, p'ra poder tentar



Writer(s): Domingos Coimbra, Francisco Ferreira, Manuel Palha, Salvador Seabra, Tomás Wallenstein


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