Lyrics Bastardo Infame - Cartel Mcs

Nos chamam de bastardos
Bastardos?
Sim
Nunca ouvi falar

Você nunca ouviu falar deles porque o ponto focado
É o serviço servir secreto
Mas os alemães ouvem muito
Porque eles tem sido um demônio pra eles

A essa altura eu gostaria de informa-los
Sobre a alteração GUINO
Daqui a três dias Joseph Goebbels
Apresentara a premier de gala
De um de seus novos filmes em Paris
Atendendo a essa auspiciosa ocasião Germânica
Estarão presentes a maioria do auto comando alemão
Incluindo todos os oficiais de Auta-patente
Tanto do exercito como do estado
Assim como unidades da industria de propaganda nazista

A raça superior em peso né
Basicamente teremos todos os ovos podres
Em um único cesto
O objectivo da operação GUINO
É explodir esse sesto

Nós é disposto filho e vive o que canta
Sempre mostro meu rosto, beijo na boca da santa
Pro meu encosto deixo vodka com fanta
Eu não pago os imposto desse estado pilantra

Nada mais puro, fui salvo pelos meus versos
Tive apuros, no escuro afogado em excessos
Tô mais seguro, respiro ar puro
Recapturo vivências desse universo

É que já pulei o muro, as rimas nem procuro
Apenas emolduro elas no caderno
Meu rap asseguro, as linhas configuro
Eu estruturo em bases, torno isso tudo eterno

É o Cartel imortal insano
O mais fumegante cano
Segue real o plano
Deixo o real em prantos
Acumulando notas
Multiplicando rotas
Segue de pé a frota dos reis do RJ

Welcome to happy home
Meu nome é Xamã, não Johnny
Com um til sobrevoando o segundo ato
Igual um drone, pera aí, meu telefone
Problemas em West Zone
Tem muito moleque que acha que é homem
Só porque a mãe comprou uma camisa do Al Capone

Tô mal de fome, ouvindo um lado só do fone
Taca o nome e some
O gramofone arranha o disco, bitch
Monstro come nas costas do Cristo
Leva e trás o casco, tem churrasco misto
E Deus abençoou uns rolé sinistro

Ouvindo O Muro de Chapisco
O nome do meu mano Sonic
Meu primo gago que anda de cy de cy de Cyclone
Disse que se so, so soma ou some
Sorria e acene
O botão do foda-se acione
Mas raciocine

Que o creme não é o crime
Eu sou John Constantine, otário
Eu vi o John Constantine
Flow Houdini, quero que se dane
Bate e volta, John Travolta
Jean-Cloud Van Damme, hã
Cartel, Bastardo Infame

Gravando a cena vai
Gravando a cena vai
Gravando a cena vai
O Bastardo

Gravando a cena vai
Gravando a cena vai
Sem corte
O Bastardo

Drogarias Cartel, bom dia
Meu nome é Funkero
Eu sou o farmacêutico responsável
Posso ajudar?

Tá querendo dormir ou precisa de algo pra acordar?
Temos o vício certo pro seu desespero
Aqui é satisfação garantida
Ou nós devolvemos o seu dinheiro

Voltamos pro básico
Reciclo rap′s de plástico
Surfista prateado, tocha humana
O coisa e o homem elástico

Cartel mutante
Igual Uri Geller com a mente entortando colher
É tipo uma conversa do Professor Xavier com o Chico Xavier

Te jogo no vácuo do cyber-espaço
Tropecei no meu próprio cadarço
Dei um socão na cara de um cara que tinha
Uma placa escrita: Hey, aceita um abraço?

Eu acordo de manhã já mandando o sol se fuder
Você acha mermo que eu tô ligando
Pra qualquer opinião de merda que você tenha pra me dizer

Vômito verde na tua cara igual a menina do O Exorcista
Vou comprar uma bicicleta daquelas de velho
Com uma porrada de pisca-pisca

Sobre rap game e eu?
Prefiro não opinar, igual Glória Pires
Vou usar um terno Armani, de boné e com um Mizuno arco-íris

Eu piso, eu mijo nas plantas do Jardim Botânico
Dr. Estranho? Não. Dr. Satânico
O papo é pop
O que o padre faz com criança na sacristia
Cartel Infame é heresia
Sargento Pincel, Didi, Dedé, Mussum e Zacarias

Triturando o beat
Vindo de Nikity
Bem-vindo a city
Passa tudo, no revide
Vivo ou morto, tu decide

Revoltei com os menor
Que faz rap e cheira pó
Bafa loló mas só canta papo kit
Falando em kit

Eu quero vários Supreme, Adidas, Nike
Jogo a X-9 na mala do carro
Me role um cigarro ou traga vinte
Quatro horas do dia seguinte
Outra casa, outro drink
Outra puta dá chilique

Clima nada maleável
Sempre me encontro chapado
Desculpa sogra, eu sou o cara menos responsável
Pela minha cara nada admirável
Um humor mal-encarado
Eu sou a cara do Cartel, implacável

Direto das costas do Cristo
Onde quase não somos visto
Aqui tu não precisa de visto
Se adianta e muita fé
Eu tô em toda parte
Conheço toda parte
Comando toda parte
Tudo dois segue na fé

Gravando a cena vai
Gravando a cena vai
Gravando a cena vai
O Bastardo

Gravando a cena vai
Gravando a cena vai
Sem corte
O Bastardo

Gravando a cena vai
O Bastardo

Gravando a cena vai
O Bastardo

Gravando a cena vai
O Bastardo

Gravando a cena vai
O Bastardo

Filme tudo e desliga o holofote