Lyrics Raplord (Claudinho Brasil Remix) - Haikaiss , Jonas Bento , Claudinho Brasil
Lutei
pra
entrar
e
não
vou
sair
Os
que
não
pertencem,
eu
devolvi
Ácido
no
metal,
causa
efeito
letal
Teto
Baixo
te
espreme
e
respira
Quem
pira
tá
na
mira
da
minha
firma
Então
me
espera
recuperar
o
fôlego
Se
comigo
não
morre,
nunca
cai,
não
tento
a
sorte
Woodstock
num
flow
metódico
Dor
não
é
pra
quem
quer,
dor
é
pra
quem
pode
E
nosso
destino
é
uma
caixa
de
surpresa
Leopardo
ou
Zebra
Me
diz:
Cê
quer
ser
predador
ou
presa?
É
assim,
ó
Percorri
pela
beirada
até
a
sorte
me
dizer
Menino,
você
tem
o
aval
No
tempo
essência,
eu
elevo
no
peito
O
excesso
é
essencial
É
muito
bom
não
se
acomodar
Satisfação
se
o
verso
ecoa,
vento
em
poupa
Não
vou
me
poupar,
então
demorou
meu
mano
Let's
go
Quero
que
se
foda
o
que
disser
Tô
de
pé,
vou
mantendo
a
fé
até
Do
meu
lado
eu
vou
correndo
igual
ralé
Adivinha
o
que
tu
quer
Vagabundo
quer,
mas
e
quem
não
quer,
né?
Quero
ver
dinheiro
na
responsa,
ser
amigo
da
onça
Jacaré
que
panga
vira
bolsa
Mano,
então
me
mostra
a
cara
Em
convivência
com
malandro
que
já
foi
da
fossa
Fala
pra
carai,
então
se
coça
Cê
gosta
também,
zé
Vagabundo
vê
a
bota
e
não
vê
o
pé
Mas
não
quer
me
vê
em
pé,
jão
Sei
até
quem
são,
tô
na
contenção
Bababarababaraba,
papo
de
cuzão
O
que
cê
quer
provar?
Já
provei
que
sei
bem,
te
representei
Levei
para
a
caminhada
quando
nem
era
ninguém,
não
Palavra
de
conforto,
recebi
da
minha
vida
Se
resume
no
meu
dom,
jão
Vai,
vai,
espero
que
seu
ego
não
atrapalhe
sua
conduta
Senão
vagabundo
cai
E
como
cai,
dependendo
aonde
Eu
sei
bem
dessa
febre
e
talvez
não
levante
mais
Membro
do
Haikaiss,
sou
cabra
da
peste
Rap
demais,
sou
capaz
De
fazer
essa
multidão,
aliada
na
missão
Concedida
na
vida
de
um
tempo
atrás
Bom
senso
é
essência
E
eu
penso
em
como
o
acesso
é
essencial
A
todos
que
entenderam,
não
adianta
acusar
O
dom
nasceu
comigo
e
vacilo
é
não
usar
Dizem
por
aí
que
é
fácil
fazer
tudo
o
que
eu
sei
E
não
fazem,
e
não
sabem
Na
vida
ou
se
perde
tempo
Ou
entende
o
conceito
de
sabedoria
Ganha
pelo
dia
Cansado
de
ver,
de
ouvir
o
iludidão
falar
de
minoria
Não
vai
ser
covardia
explanar
Dividindo
a
mesma
track,
se
xingar
Não
é
só
falta
de
ética
A
prática
excêntrica
elege
invejoso
na
esquiva
Mas
que
fita
Não!
Sei
que
poucos
são
bons
pelo
troco,
sem
dom
Cada
plano
não
é
em
vão
Sem
querer
ser
zoião
Mano,
se
aumenta
na
idade
Amante
da
cidade
Reduz
BPM,
atrai
longevidade
Cientista
do
grave
Quando
quer
sabe,
ow,
mina
é
(Dia
de
maldade)
Eu
vim,
dominei
os
palco,
rodapé,
os
mic
com
fio
Rodoviária
Novo
Rio
Sou
paulista
mesmo
e
chamo
os
outros
de
tio
Eu
não
vejo
o
mar,
a
minha
praia
sempre
foi
dollar
bill
Bora
filha,
é
sábado
de
abril,
balada
já
abriu
Camarada
meu
já
tá
à
mil
Rap
para
me
deixar
febril
Eu
tentei
e
não
serviu
Uniforme
é
para
garçom
de
navio
Um
salve
ao
imortal
Sabotage!
Que
faz
da
rima
um
fuzil
Quinze
anos
depois
Construindo
mais
pontes
que
engenheiro
civil
Isqueiro
pra
acender
o
pavio
Racionais,
RZO,
engajamento
na
luta
é
vantagem
Me
deu
liberdade
de
representar
a
cidade
Sem
diversidade
Zona
Norte
pro
mundo,
então
partiu
Ah,
um
salve
a
quem
não
falha
na
conduta
Filha
de
uma
puta
Veste
a
carapuça,
vida
cara
que
me
escuta
Mudo
a
tela
que
te
muda,
que
se
foda
O
mundo
anda
mas
não
muda
o
que
se
planta
Eu
vim
pra
terra
que
te
encanta,
vende
o
almoço,
pega
a
janta
Maloqueiro
canta
junto
Com
a
vontade
dessa
porra
de
esse
mundo
ser
melhor
Mas,
na
verdade
o
que
se
prega
é
diferente
da
novela
Vida
louca,
vida
curta
Eu
com
a
navalha
que
te
corta
Vale
para
o
que
se
pensa
Que
no
mundo
que
defende,
vale
mais
seguir
em
frente
Caminhando
diferente,
caminhando
com
a
minha
gente
Cara
a
cara
com
o
obstáculo
que
pega
nossa
mente
Na
verdade
eu
canto
aquilo
que
difere
o
nível
O
cara
é
compatível,
mas
não
passa
no
canal
domingo
Aquilo
que
se
fala
de
importante
pra
nação
Mas
que
se
foda,
eu
falo
mesmo
Rápido
como
quem
bate
o
coração
Em
cada
passo
eu
olho
e
vejo
na
bagagem
calejada
Meu
comunicado,
mano,
é
complicado
Cada
laço
que
mantenho
vale
o
ouro
Mas
não
vale
o
couro
Aqui
se
vê
suborno
Põe
na
conta
do
mano
que
engana
o
povo
Eu
quero
ver
tá
cara
a
cara
com
o
menor,
ó
Tem
muito
veneno
e
pouca
dó,
ó
Falam
da
vitória
mas
não
falam
da
derrota
Mano,
para,
para,
para,
para,
para,
rap
Lord
Bom
senso
é
essência,
eu
penso
em
como
o
acesso
é
essencial
A
todos
que
entenderam,
não
adianta
acusar
O
dom
nasceu
comigo
e
vacilo
é
não
usar
Dizem
por
aí
Que
é
fácil
fazer
tudo
que
eu
sei
E
não
fazem,
e
não
sabem
Não
sabem,
não
sabem,
não
sabem
Falam
da
vitória
mas
não
falam
da
derrota
Mano,
para,
para,
para,
para,
para,
rap
Lord
Dizem
por
aí
Que
é
fácil
fazer
tudo
que
eu
sei
E
não
fazem,
e
não
sabem
Não
sabem,
não
sabem,
não
sabem
Falam
da
vitória,
mas
não
falam
da
derrota
Mano,
para,
para,
para,
para,
para,
rap
Lord
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