Lyrics O Avarento e o Pobre Lázaro - Coro Edipaul
1-Havia
um
homem
rico
e
avarento
Que
vestia
roupas
finas
e
era
o
tal
Banquete
requintado
todo
dia
Sem
receio,
não
temia
nenhum
mal
Pobre
Lázaro
jazia
em
sua
porta
Com
feridas
onde
os
cães
vinham
lamber
Sofrimento,
abandono,
indiferença
Muita
fome
sem
migalhas
pra
comer.
Morre
o
pobre,
é
acolhido
pelos
anjos
Conduzido
para
o
seio
de
Abraão
Morre
o
rico
que
termina
sepultado
Esquecido
numa
eterna
solidão.
2-O
rico
entre
mortos
em
tormentos
Avistou
de
longe
Lázaro
e
Abraão
Ao
menos
uma
gota
de
água
fria
Suplicou-lhes
por
piedade
e
compaixão
"Lembras
bem",
disse
Abraão
ao
avarento
Recebeste
bens
demais
em
teu
viver
Por
sua
vez
os
sofrimentos
do
mendigo
Vão
mudar
e
vida
plena
conceder.
3-Terrível
é
o
abismo,
intransponível
Sem
maneira
de
passar
de
lá
pra
cá
Se
Lázaro
avisar
os
cinco
irmãos
Vão
mudar
e
não
virão
neste
lugar.
Lá
se
encontram
Moisés
e
os
profetas
Que
os
escutem
no
que
podem
lhes
dizer
Não
adianta
ir
alguém
ressuscitado
Se
não
querem
suas
vidas
converter.
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