Lyrics A Seita - Patrick Horla , DJ Caique
Aceita,
a
seita
qeu
eu
sou
Dj
caique,
limítrofe
audio-mental
em
ação
Patrick,
doutor
Aceita,
a
seita,
que
eu
dou.
"
Refrão
Quem
te
chamou
pra
colar
na
banca
Dá
um
vacilo
e
noiz
tudo
te
espanca
O
furo
que
eu
te
faço
nunca
estanca
Patrick
deixa
só
a
pelanca
Quem
te
chamou
pra
colar
na
banca
Dá
um
vacilo
e
noiz
tudo
te
espacnca
O
furo
que
eu
te
faço
nunca
estanca
Patrick
deixa
só
a
pelanca
Um
assassino
programado
pra
rimar
E
quando
eu
rimo
eu
começo
assassinar
Pode
assinar,
o
decreto
da
revolta
Pode
vacinar,
minha
peste
tá
de
volta
Solta,
os
cachorro
do
fbi
Meu
cheiro
é
de
zumbi,
eles
nunca
vão
sentir
Reviravolta,
meu
bote
não
dá
pra
presentir
Furo
sua
epiglote,
até
se
parar
de
mentir
Porque
aqui
é
assim
que
a
banda
toca
Macumbeiro
no
terreiro
de
umbanda
me
invoca
O
suicídio
faz
com
que
amigos
e
familiares
Se
sintam
seus
assassinos
particulares
Disse
vicent,
e
qualquer
um
que
analisar
a
vida
Começa
formular
sua
própria
carta-suicida
Odeio
escola,
odeio
prova,
adoro
briga
C
se
mija
todo,
e
fala
que
é
problema
de
bexiga
Eu
torturo
pessoas,
que
fingem
ser
felizes
Pra
ver
se
riem
tanto
quando
estão
em
suas
crises
Arsenal
montado,
horla
desapontado
Infelizmente
nesse
mundo
seus
segundos
tão
contados
13
Tiros,
13
vezes,
13
mortos
Lâminas
que
cortam
e
deixam
corpos
tortos
Agora
não
é
hora
de
acreditar
no
amuleto
Seu
organismo
tá
afogado
em
cianureto
(durma
em
paz)
Quem
te
chamou
pra
colar
na
banca
Dá
um
vacilo
e
noiz
tudo
te
espanca
O
furo
que
eu
te
faço
nunca
estanca
Patrick
deixa
só
a
pelanca
Quem
te
chamou
pra
colar
na
banca
Dá
um
vacilo
e
noiz
tudo
te
espanca
O
furo
que
eu
te
faço
nunca
estanca
Patrick
deixa
só,
só
o
pó
Eu
represento
a
depressão
em
um
corpo
vazio
E
pra
matar
uma
multidão
só
falta
o
fuzil
Exteriorando
loucuras,
esterializando
torturas
A
arte
imita
a
vida
deteriorando
pinturas
Eu
sou
o
mais
louco,
na
vai
fuder
você
percebe
Meu
lado
é
a
plebe
que
bebe
e
foda-se
a
hebe
Paranormal
patrick,
no
instrumental
do
caique
Um
canibal
tribal
e
no
local
eu
sou
o
cacique
Pau-a-pique,
não
me
domestique,
ou
será
trágico
Seu
fim,
eu
te
devoro
como
um
antropofágico
Acabo
com
seu
piquenique,
com
seus
trambique
Te
arrasto
pelo
cabelo
até
arrancar
seu
aplique
(Minha
mente
é
um
alambique)
Produzo
pinga
que
respinga
em
forma
de
rima
através
da
bic
Fique
esperto
com
os
instintos
animais
Meu
soco
é
como
vick,
abre
suas
fossas
nasais
(é
tulio
dek
ou
maurício
manieri?)
Pra
mim
é
puta,
passa
o
beck
não
espere
(é
tulio
dek
ou
maurício
manieri?)
Isso
é
rap,
viadinho
num
interfere
Um
assassino
em
série,
que
sugere
a
briga
Te
manda
pra
barriga
e
em
1 segundo
te
digere
Mesmo
que
eu
opere
e
um
dia
me
recupere
Evaporarei
pessoas
porque
o
mundo
me
obriga
Menos
humanos,
mais
espaços
Os
que
são
meus
manos,
são
escassos
O
mundo
é
uma
armadilha,
de
um
filme
de
terror
Quem
nasceu,
caiu
nela,
quem
morreu,
escapou
Refrão
Quem
te
chamou
pra
colar
na
banca
Dá
um
vacilo
e
noiz
tudo
te
espanca
O
furo
que
eu
te
faço
nunca
estanca
Patrick
deixa
só
a
pelanca
E
passa
a
faca
nela,
e
passa
a
faca
nela
Aceita
a
seita
que
eu
sou
Se
pediu
por
favor,
filhas
da
puta
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