Exaltasamba - Moleque Atrevido / Onde Mora o Pagode / Essa É a Hora - Ao Vivo Lyrics

Lyrics Moleque Atrevido / Onde Mora o Pagode / Essa É a Hora - Ao Vivo - Exaltasamba




Palma da mão, palma da mão!
Quem foi que falou que eu não sou um moleque atrevido?
Ganhei minha fama de bamba no samba de roda
Fico feliz em saber o que fiz pela música, faça o favor
Respeite quem pôde chegar onde a gente chegou!
Aí, Periclão!
Também somos linha de frente de toda essa história (É isso aí, ô ABC!)
Nós somos do tempo do samba sem grana e sem glória
Não se discute talento e nem seu argumento, me faz um favor!
Respeite quem pôde chegar onde a gente chegou!
E a gente chegou muito bem
Sem desmerecer a ninguém (a ninguém)
Enfrentando no peito um certo preconceito e muito desdém
Hoje em dia é facil dizer, essa música é nossa raiz
Tá chovendo de gente que fala de samba e não sabe o que diz (É real, isso aí mesmo!)
Por isso vê lá onde pisa, respeite a camisa que a gente suou
Respeite quem pôde chegar onde agente chegou (ô, ô)
E quando chegar no terreiro procure primeiro saber quem eu sou
Respeite quem pôde chegar onde a gente chegou! (ficou)
Por isso vê lá onde pisa, respeite a camisa que a gente suou
Respeite quem pôde chegar onde agente chegou (ô, ô)
E quando chegar no terreiro procure primeiro saber quem eu sou
Respeite quem pôde chegar onde a gente chegou!
Graças a Deus! Mandou bonito, chegamos longe
E a caminhada ainda nem começou!
Vamo simbora, vamo simbora!
Vamo dá o pagode!
Palma da mão, palma da mão, palma da mão!
No morro o cavaco chora
(Pra valer)
É lá que o pagode mora
E vai até o amanhecer
Quem está embaixo quer subir
Quem vive em cima quer ficar
Pra quem não conhece, eu vou dizer
Lá no morro o pagode é pra valer (no morro)
No morro o cavaco chora (diz!)
Pra valer
É lá que o pagode mora
E vai até o amanhecer (oba!)
Quem está embaixo quer subir
Quem vive em cima quer ficar
Pra quem não conhece, eu vou dizer (eu vou dizer)
Lá no morro o pagode é pra valer (xá comigo, xá comigo!)
Lá no alto se tem a tradição
Da mais pura e sublime poesia
Quem vive lá sobrevive de ilusão
Sempre é iluminado pela sua inspiração, é
Sempre o samba é de primeira
Não importa a segunda
Chega gringo, chega jovem
Todos vêm participar
E a mulata mais faceira
Sempre se faz encantar (no morro, no morro)
No morro o cavaco chora (e a dona da mão!)
(Pra valer)
É lá que o pagode mora
E vai até o amanhecer (quem está embaixo)
Quem está embaixo quer subir
Quem vive em cima quer ficar (alô, Fogaça! Alô meu irmão, Fogaça!)
Pra quem não conhece, eu vou dizer (bonito!)
Lá no morro o pagode é pra valer
Lá no morro o pagode é pra valer
(Lá no morro o pagode é pra valer)
Lá no morro o pagode é pra valer
(Lá no morro o pagode é pra valer)
Chega aí Thiaguinho!
Vou chegar, vou chegar!
Já foi o dia
Preciso me arrumar
E vem a noite
Vou a viola afinar
E já é noite
Vou me encontrar com Iáiá
Na despedida
Ela se põe a chorar (e a galera na palma da mão, na palma da mão!)
Já foi o dia
Preciso me arrumar
E vem a noite
Vou a viola afinar
E já é noite
Vou me encontrar com Iáiá
Na despedida
Ela se põe a chorar (vai no verso, vai no verso, vai no verso, vai no verso!)
Hoje eu canto
E canto os encantos da felicidade
Pra ser mais seguro no nosso futuro
Em cima do muro não dá pra ficar, não, não!
Eu te quero
Em seda chinesa de carro importado
Eu te amo, desejo você ao meu lado
Mas deu minha hora, não fique a chorar
Já foi o dia (vamo lá!)
Preciso me arrumar
E vem a noite
Vou a viola afinar
E já é noite (o que dizer?)
Vou me encontrar com Iáiá
Despedida, chora não!
Ela se põe a chorar (ô, e na palma da mão!)
É mas eu vou pro samba rodar
Vou pra roda de samba cantar
Que já deu minha hora
Preciso ir embora
Não posso ficar
Mas eu vou pro samba rodar
Vou pra roda de samba cantar
Que já deu minha hora
Preciso ir embora
Não posso ficar (eu vou pra roda sambar!)
Mas eu vou pro samba rodar
Vou pra roda de samba cantar
Que já deu minha hora
Preciso ir embora
Não posso ficar (oba!)
Mas eu vou pro samba rodar
Vou pra roda de samba cantar
Que já deu minha hora
Preciso ir embora
Não posso ficar
Quem gostou bate palma!



Writer(s): Ademir Fogaca, Alemao Do Banjo, Flavio Cardoso, Jorge Aragao, Paulinho Rezende



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