Lyrics Aleph - Gigante No Mic , Victor Xamã
Lembrando
do
que
eu
fui
é
que
eu
me
lembro
Não
é
nada
importante
lembrar
do
que
eu
já
fui
Penso
no
que
serei
então
percebo
Que
pensar
nisso
é
placebo
e
a
onda
muito
ruim
Se
a
onda
é
muito
ruim,
não
vai
fazer
marola
Já
li
o
Paulo
Coelho
ouvindo
um
samba
do
Cartola
Deixe
me
ir,
preciso
andar
por
outros
mundos
Envelhecendo
vários
anos
em
segundos
É
a
dúvida
que
empurra
o
homem
adiante
Sociedade
burra,
me
acha
irrelevante
A
música
sussurra
no
fone
aqui
antes
Com
a
verdade
dou
uma
uma
surra
no
meu
semelhante
As
pessoas
nunca
partem,
Estamos
sempre
aqui
em
nossas
vidas
passadas
e
futuras
Só
a
mediocridade
é
segura
Nenhuma
vida
está
completa
sem
um
toque
de
loucura
Mesmo
com
a
visão
turva
Quem
deseja
ver
o
arco
íris
precisa
aprender
a
gostar
de
chuva
Enxergo
o
ponto
onde
tudo
está
Vendo
o
vento
soprar
e
voltar
depois
da
curva
Eu
que
até
pensei
em
não
pensar
em
nada
Fiquei
pensando
nisso
e
perdi
a
minha
calma
Mais
importante
do
que
o
topo
é
a
jornada
Chorei
e
vi
que
as
lágrimas
são
o
sangue
da
alma
Fazemos
parte
de
um
só
acontecimento
Pois
tudo
que
aconteceu
continua
acontecendo
O
momento
presente
está
além
do
tempo
É
a
própria
eternidade
habitando
no
momento
Interpretamos
tudo
como
que
queremos
Nosso
ângulo
dita
aquilo
que
vemos
Nossa
sabedoria
Está
em
respeitar
as
coisas
simples
que
fazemos
Ei,
mãe,
não
é
mais
segredo
o
que
eu
consumo
Alguns
conselho
eu
não
segui
mas
não
esqueci
de
tudo
Ei,
mano,
não
tenha
medo
do
futuro
O
futuro
a
Deus
pertence
e
só
o
presente
é
puro
Ei,
pai,
irmãs
vivam
que
o
tempo
é
curto
Lembrai
os
titãs
se
vão,
seremos
vultos
Quem
caminhou
sem
alicerce
Quero
casas
quitadas
e
tapetes
persas
Eu
tô
tentando
me
perder,
encontrar
o
meu
Aleph
Ligar
os
pontos
e
partir
do
zero
às
pressas
Me
desprender
do
corpo
e
voar
sobre
as
árvores
Destinos
não
são
maleáveis
Naveguei
nos
mares
dos
males
O
momento
que
mais
aprendi
foi
ao
sair
dos
trilhos
E
sentir
a
liberdade
dessas
aves
E
a
morte
não
existe,
tudo
se
transforma
Do
normal
pro
anormal
não
existem
normas
Eu
vim
de
um
lar
não
sei
de
onde
o
filho
à
casa
torna
Ao
se
despedir
do
agora
Talvez
na
Transiberiana
faça
menos
frio
Que
trechos
da
Transamazônica
Acorda,
sente
a
vida,
cada
hora
é
única
Pra
alcançar
a
certeza
passa
pela
dúvida
Essas
almas
são
incandescentes
Desliga
a
luminária
e
deixa
que
a
Lua
Ilumina
a
rua
Folhas
mortas
na
vista
Imagina
amor
à
venda
em
farmácias
ilícitas
Pelas
brechas
do
alambrado
De
um
bairro
abençoado
aos
olhos
de
Krishna
Eu
não
serei
vítima
Eu
não
serei
vítima
Reflexões
íntimas,
espelhos
e
vitrais
Conselhos
em
cristais,
carnes
e
metais
Por
algo
passageiro
que
eu
não
troco
a
vinda
Ei,
mãe,
não
é
mais
segredo
o
que
eu
consumo
Alguns
conselho
eu
não
segui
mas
não
esqueci
de
tudo
Ei,
mano,
não
tenha
medo
do
futuro
O
futuro
a
Deus
pertence
e
só
o
presente
é
puro
Ei,
pai,
irmãs
vivam
que
o
tempo
é
curto
Lembrai
os
titãs
se
vão,
seremos
vultos
Ei,
mãe,
não
é
mais
segredo
o
que
eu
consumo
Alguns
conselho
eu
não
segui
mas
não
esqueci
de
tudo
Ei,
mano,
não
tenha
medo
do
futuro
O
futuro
a
Deus
pertence
e
só
o
presente
é
puro
Ei,
pai,
irmãs
vivam
que
o
tempo
é
curto
Lembrai
os
titãs
se
vão,
seremos
vultos
- Pra
onde
vamos
depois
da
morte?
- É...
Nós
vamos
para
um
outro
vagão
do
trem
e
voltando
ao
além,
e
d
Epois
voltamos
à
esse
vagão,
nisso,
nós
estamos
vivendo
o
presente,
pa
Ssado
e
o
futuro
agora,
Eu
tô
conversando
com
você
agora
mas
eu
sou
o
cara
que
eu
Já
fui
e
eu
sou
o
cara
que
eu
serei,
o
tempo
é
uma
ilusão
Attention! Feel free to leave feedback.