Lyrics Cajuína / Refazenda - Gilberto Gil
Existirmos,
a
que
será
que
se
destina
Pois
quando
tu
me
deste
a
rosa
pequenina
Vi
que
és
um
homem
lindo
e
que
se
acaso
a
sina
Do
menino
infeliz
não
se
nos
ilumina
Tampouco
turva-se
a
lágrima
nordestina
Apenas
a
matéria
vida
era
tão
fina
E
éramos
olharmo-nos
intacta
retina
Da
cajuína,
cristalina
em
Teresina
Existirmos,
a
que
será
que
se
destina
Pois
quando
tu
me
deste
a
rosa
pequenina
Vi
que
és
um
homem
lindo
e
que
se
acaso
a
sina
Do
menino
infeliz
não
se
nos
ilumina
Tampouco
turva-se
a
lágrima
nordestina
Apenas
a
matéria
vida
era
tão
fina
E
éramos
olharmo-nos
intacta
retina
Da
cajuína,
cristalina
em
Teresina
Tampouco
turva-se
a
lágrima
nordestina
Apenas
a
matéria
vida
era
tão
fina
E
éramos
olharmo-nos
intacta
retina
Da
cajuína,
cristalina
em
Teresina
Abacateiro
Acataremos
teu
ato
Nós
também
somos
do
mato
Como
o
pato
e
o
leão
Aguardaremos
Brincaremos
no
regato
Até
que
nos
tragam
frutos
Teu
amor,
teu
coração
Abacateiro
Teu
recolhimento
é
justamente
O
significado
Da
palavra
temporão
Enquanto
o
tempo
Não
trouxer
teu
abacate
Amanhecerá
tomate
E
anoitecerá
mamão
Abacateiro
Sabes
ao
que
estou
me
referindo
Porque
todo
tamarindo
tem
O
seu
Agosto
azedo
Cedo,
antes
que
o
Janeiro
Doce
manga
venha
ser
também
Abacateiro
Serás
meu
parceiro
solitário
Nesse
itinerário
Da
leveza
pelo
ar
Abacateiro
Saiba
que
na
refazenda
Tu
me
ensina
a
fazer
renda
Que
eu
te
ensino
a
namorar
Refazendo
tudo
Refazenda
Refazenda
toda
Guariroba
Attention! Feel free to leave feedback.