Lyrics Baião de Lacan - Guinga , Leila Pinheiro
A
terra
em
transe
franze
racha
pela
beira
Feito
cabaço
de
freira
solta
e
lá
vem
um
Mas
o
Brasil
inda
batuca
na
ladeira
Bafo,
Congo,
Exu,
Taieira,
mais
Cacique
e
Olodum
Deus
salve
o
budum
e
viva
o
murundum
E
é
tuntum,
e
é
tumtum,
e
é
tuntum
Eu
ouço
muitos
elogio
à
barricada
Procuro
as
nossa
por
aqui
num
vejo
nada
Só
levo
arroto
e
perdigoto
no
meu
molho
Se
tento
ver
mais
longe
tacam
o
dedo
no
meu
olho
Quem
fica
na
barreira
pode
até
ficar
roncolho
Um
empresário
quis
que
eu
fosse
a
Massachusetts
Okay,
my
boy,
cheguei
pra
rebentar
e
putz
Voltei
sem
calça
e
um
quis
me
sequestrar
Ao
conferir
o
saldo
no
vermelho
fui
parar
Tô
com
João
Ubaldo
chega
dessa
Calcutá
Eu
to
Amil
por
aí
Atleta
do
Juqueri
Um
sócio
a
mais
da
Golden
Cross
De
carteirinha
Tanto
sofri
nesse
afã
Que
um
seguidor
de
Lacan
Diagnosticou
stress
E
me
mandou
pra
roça
descansar
Eu
fui
pro
Limoeiro
E
encontrei
o
Paul
Simon
lá
Tentando
se
proclamar
gerente
do
Mafuá
A
terra
em
transe
franze
racha
pela
beira
Feito
cabaço
de
freira
solta
e
lá
vem
um
Mas
o
Brasil
inda
batuca
na
ladeira
Bafo,
Congo,
Exu,
Taieira,
mais
Cacique
e
Olodum
Deus
salve
o
budum
e
viva
o
murundum
E
é
tuntum,
e
é
tumtum,
e
é
tuntum
Eu
ouço
muitos
elogio
à
barricada
Procuro
as
nossa
por
aqui
num
vejo
nada
Só
levo
arroto
e
perdigoto
no
meu
molho
Se
tento
ver
mais
longe
tacam
o
dedo
no
meu
olho
Quem
fica
na
barreira
pode
até
ficar
roncolho
Um
empresário
quis
que
eu
fosse
a
Massachusetts
Okay,
my
boy,
cheguei
pra
rebentar
e
putz
Voltei
sem
calça
e
um
quis
me
sequestrar
Ao
conferir
o
saldo
no
vermelho
fui
parar
Tô
com
João
Ubaldo
chega
dessa
Calcutá
Eu
to
Amil
por
aí
Atleta
do
Juqueri
Um
sócio
a
mais
da
Golden
Cross
De
carteirinha
Tanto
sofri
nesse
afã
Que
um
seguidor
de
Lacan
Diagnosticou
stress
E
me
mandou
pra
roça
descansar
Eu
fui
pro
Limoeiro
E
encontrei
o
Paul
Simon
lá
Tentando
se
proclamar
gerente
do
Mafuá
Se
o
pião
não
chiar
O
boi
bumba
vai
virar
vaca
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