Lyrics Frutos: #Solo40 - Luiz Preto
Quantas
intempéries,
estações
que
altere,
E
danifique
todo
o
cerne
Pra
ser
fora
de
serie,
cuide
do
que
interfere,
Pra
que
não
contamine
o
germe
Observe
(eh),
menos
mimimi
ou
picuinha,
Eh
tipo
assim,
isso
que
gera
erva
daninha
E
na
verdade,
é
como
disse
o
Alaafin
Talvez
o
caule,
já
tá
cheio
de
cupim
Mas
se
a
raiz
é
forte,
o
tronco
é
perene,
O
galho
é
flexível
e
resistente
E
se
a
folhagem
é
verdinha
e
encorpada...
É
que
o
pé
nasceu
em
terra
apropriada
As
"veiz"
a
copa
esconde
o
fruto
mais
bonito,
Pra
que
não
caia
e
os
pássaros
nao
enxerguem
E
tambem
sei
que
muitas
"veiz"
ele
é
tão
protegido
Que
mesmo
no
alto,
não
cresce
e
apodrece
Eu
escrevi
essa
carta
a
moh
tempo
E
com
essa
carta,
eu
fiz
um
cata-vento
Pra
qdo
o
vento
soprar,
eu
poder
retornar
Pra
recolher
os
meus
frutos
Eu
escrevi
essa
carta
a
moh
tempo
E
com
essa
carta,
eu
fiz
um
cata-vento
Pra
qdo
o
vento
soprar,
eu
poder
retornar
Pra
recolher
os
meus
frutos
Gineceu,
Androceu
Adivinhe
quem
nasceu?
Gineceu,
Androceu
(Humm)Mais
um
fruto
seu!
Frutos
são
dádivas,
personificam
fábulas
De
uma
vida
ávida,
que
nao
se
pode
cábula
Eu
mesmo
incrédulo,
tornei
o
seu
discípulo,
Lavei
todos
meus
egos,
num
lago
bem
mais
límpido
E
fui
me
visitar,
analisar
as
cláusulas
Deixar
de
ser
um
rábula,
alimentando
máculas
Só
no
crepúsculo,
venci
os
obstáculos
Na
mente
criei
músculo,
ouvi
o
meu
oráculo.
Eh!
Os
meus
xilemas,
fortificaram
a
raiz
De
modo
que
eu
cavasse
meus
próprios
sulcos
Pra
que
pudesse
crescer,
e
ser
mais
feliz
E
em
conjunto
gerasse
mais
belos
frutos
Gerei
adubo,
me
fiz
insumo,
mesmo
recluso
Tenho
certeza
de
que
fui
húmus
Hoje
assumo,
errei
e
muito,
me
reconstruo
Pra
que
os
meus
frutos
sejam
maduros
Eu
escrevi
essa
carta
a
moh
tempo
E
com
essa
carta,
eu
fiz
um
cata-vento
Pra
quando
o
vento
soprar,
eu
poder
retornar
Pra
recolher
os
meus
frutos
Eu
escrevi
essa
carta
a
moh
tempo
E
com
essa
carta,
eu
fiz
um
cata-vento
Pra
quando
o
vento
soprar,
eu
poder
retornar
Pra
recolher
os
meus
frutos
Eu
que
sempre
fui
semeador
À
terra
preta
peço
"excusa"
Por
tanto
pranto
e
tanta
dor
Que
faço
aqui
a
mea
culpa
"Como
um
beija-flor
Leve
amor
por
onde
for
Mas,
não
se
esqueça
o
que
aprendeu
na
dor...
Assim
disse,
o
velho
Griot".
Eu
escrevi
essa
carta
a
moh
tempo
E
com
essa
carta,
eu
fiz
um
cata-vento
Pra
qdo
o
vento
soprar,
eu
poder
retornar
Pra
recolher
os
meus
frutos
Eu
escrevi
essa
carta
a
moh
tempo
E
com
essa
carta,
eu
fiz
um
cata-vento
Pra
qdo
o
vento
soprar,
eu
poder
retornar
Pra
recolher
os
meus
frutos
Felicidade
é
poder
voltar
E
reunir
em
um
mesmo
cesto...
Luanda,
Dandara
e
Patrick...
Amo
vocês
e
essa
é
pra
vocês!
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