Lyrics Cidadao Refem - Mv Bill feat. Chorão
Lalá-laiá,
lalaiá,
lalaiá
MV
Bill,
Charlie
Brown
Jr.
Conexão
Rio,
Santos
Mexeu
com
a
família
agora
se
vira
Segura
a
seqüência,
segue
a
quadrilha
Quando
o
ódio
dominar,
do-do-dominar
(Vaci-vacilou,
vacilou,
vi-virou
Mun-Rá)
Quando
o
ódio
dominar,
do-do-dominar,
dominar
Vem,
vem,
vem,
ah
Toda
a
vez
a
mesma
história
Criança
correndo,
mãe
chorando,
chapa
quente
Tiro
pra
todo
lado,
silêncio
na
praça
O
corpo
de
um
inocente
Chega
a
maldita
polícia
Chega
a
policia
e
o
medo
e
geral
Armado,
fardado,
carteira
assinada
Com
ódio
na
cara,
pronto
para
o
mal
Mais
um
preto
que
morre
Ninguém
me
socorre,
a
comunidade
na
cena
A
arma
dispara,
o
pânico
aumenta
Parece
até
cinema
não
é
(é
real)
As
armas
não
são
de
brinquedo
(Quando
a
policia
invade
a
favela
espalha
terror
e
medo)
É
gente
da
gente
que
não
nos
entende
e
usam
de
violência
Um
corpo
estendido
no
chão
Ao
lado
de
uma
poça
de
sangue,
conseqüência
Do
despreparo
daqueles
que
eram
para
dar
segurança
Que
ganham
aumento
de
bravura
quando
tudo
termina
em
matança
Refém
do
medo
Guerreiro
do
inferno
criado
por
Jesus
na
escuridão
Tentando,
buscando
baixar
uma
luz
E
por
falar,
fazendo
uma
curva,
uma
viatura
Vou
ter
que
dar
uma
parada
Porque
agora
vou
ter
que
levar
uma
dura
Como
sempre
acontece,
tapa
no
saco
Me
chamam
de
preto
abusado
Documento
na
mão,
vinte
minutos
depois
eu
tô
liberado
É
complicado
ser
revistado
por
um
mulato
fardado
Que
acha
que
o
preto
favelado
é
o
retrato
falado
Sempre
foi
assim,
covardia
até
o
fim
A
porrada
que
bate
na
cara
Não
dói
no
playboy
burguês
só
dói
em
mim
Programado
pra
matar
Atira
e
depois
vai
perguntar
Se
ele
trabalhava
ou
se
traficava
Só
sei
que
deitado
no
chão
ele
tá
E
gera
revolta
na
cabeça
da
comunidade
Que
e
marginalizada
pela
sociedade
Que
se
cala
escondida
no
seu
condomínio
Na
favela
ainda
impera
a
lei
do
genocídio
90%
da
população
não
anda
de
arma
na
mão
Não
confia
na
proteção,
medo
de
cacveirão
Vê
fuzil
na
mão,
fica
deitado
no
chão
Quando
o
ódio
dominar
não
vai
sobrar
ninguém
O
mau
que
você
faz
reflete
em
mim
também
Respeito
é
pra
quem
tem,
pra
quem
tem
(Pra
quem
tem,
pra
quem
tem,
vem
aqui
que
tem)
Quando
o
ódio
dominar
não
vai
sobrar
ninguém
O
mau
que
você
faz
reflete
em
mim
também
Respeito
é
pra
quem
tem,
pra
quem
tem
(Pra
quem
tem,
pra
quem
tem,
vem
aqui
que
tem)
Som
da
sirene,
o
cheiro
de
morte,
derrubaram
mais
um
Na
frente
do
filho
eles
quebraram
o
pai
O
Zé
polvinho
fardado
vem
entra
mata
e
sai
Sem
ser
julgado,
corrompido,
alienado
Revoltado,
fracassado
vai
pintando
esse
quadro
O
quadro
do
filme
da
sua
vida
(da
sua
vida)
O
quadro
de
vidas
e
vidas
da
maioria
esquecida
Decorrente
do
descaso
e
da
corrupção
Moleque
cresceu,
não
tinha
emprego
então
virou
ladrão
Menor
bolado
por
aqui
tem
de
montão
Morre
um,
nasce
um
monte
com
maior
disposição
Do
pensamento
de
todos
aqueles
Que
alem
das
favelas
são
fieis
(A
revolta
te
consome
da
cabeça
aos
pés)
Do
pensamento
de
todos
aqueles
Que
alem
das
favelas
são
fieis
(A
revolta
te
consome
da
cabeça
aos
pés)
A
falta
de
perspectiva
sem
a
possibilidade
De
escolher
o
que
é
melhor
pra
sua
vida
E
gera
revolta
na
cabeça
da
comunidade
Que
é
marginalizada
pela
sociedade
Que
se
cala
escondida
no
seu
condomínio
E
na
lei
da
favela
ainda
impera
o
genocídio
Só
a
dura
vida
me
ensinou
à
caminhar
com
as
próprias
pernas
Resta
agora
você
se
livrar
do
mau
que
te
corrói
e
te
destrói
Porque
o
crime
não
é
o
creme,
bota
a
cara
Mister
M
Qualé,
mané,
o
que
há?
Vacilou,
virou
Mun-Rá
(Porque
o
crime
não
é
o
creme,
bota
a
cara
Mister
M)
Qualé,
mané,
o
que
há?
Vacilou,
virou
Mun-Rá
Quando
o
ódio
dominar
não
vai
sobrar
ninguém
O
mau
que
você
faz
reflete
em
mim
também
Respeito
é
pra
quem
tem,
pra
quem
tem
(Pra
quem
tem,
pra
quem
tem,
vem
aqui
que
tem)
Quando
o
ódio
dominar
não
vai
sobrar
ninguém
O
mau
que
você
faz
reflete
em
mim
também
Respeito
é
pra
quem
tem,
pra
quem
tem
(Pra
quem
tem,
pra
quem
tem,
vem
aqui
que
tem)
Quando
o
ódio
dominar
não
vai
sobrar
ninguém
O
mau
que
você
faz
reflete
em
mim
também
Respeito
é
pra
quem
tem,
pra
quem
tem
(Pra
quem
tem,
pra
quem
tem,
vem
aqui
que
tem)
Quando
o
ódio
dominar
não
vai
sobrar
ninguém
O
mau
que
você
faz
reflete
em
mim
também
Respeito
é
pra
quem
tem,
pra
quem
tem
(Pra
quem
tem,
pra
quem
tem,
vem
aqui
que
tem)
Quando
o
ódio
dominar,
do-do-dominar
(Vaci-vacilou,
vacilou,
vi-virou
Mun-Rá)
Quando
o
ódio
dominar,
do-do-dominar,
dominar,
dominar
Quando
o
ódio
dominar,
do-do-dominar
(Vaci-vacilou,
vacilou,
vi-virou
Mun-Rá)
Quando
o
ódio
dominar,
do-do-dominar,
dominar,
dominar
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