Lyrics A valsa - Maria Gadú , Marco Rodrigues
Tua
alegoria
já
não
abre
alas
Pra
toda
poesia
que
insiste
em
bater
Nos
tambores
surdos
da
porta
que
cerras
Pra
chorar
sozinha
por
tanto
querer
Teu
amadorismo
impõe
tal
carência
Não
sou
da
cadência,
não
sou
de
valor
Você
é
rara
no
mundo
Só
dance
essa
valsinha
se
preciso
for
Tua
alegoria
já
não
abre
alas
Pra
toda
poesia
que
insiste
em
bater
Nos
tambores
surdos
da
porta
que
cerras
Pra
chorar
sozinha
por
tanto
querer
Teu
amadorismo
impõe
tal
carência
Não
sou
da
cadência,
não
sou
de
valor
Tu
és
rara
no
mundo
Só
dança
essa
valsinha
se
preciso
for
Eu
tento
trair,
não
me
cabe
a
culpa
Abro
logo
a
tua
porta
Minha
vã
certeza
vai
te
embargar
Sigo
distraída,
há
tal
impureza
Mas
é
carnaval
de
novo,
você
se
dissolve
E
a
saudade
aumenta
Tua
alegoria
já
não
abre
alas
Pra
toda
poesia
que
insiste
em
bater
Nos
tambores
surdos
da
porta
que
cerras
Pra
chorar
sozinha
por
tanto
querer
Teu
amadorismo
impõe
tal
carência
Não
sou
da
cadência,
não
sou
de
valor
Tu
és
rara
no
mundo
Só
dança
essa
valsinha
se
preciso
for
Eu
tento
trair,
não
me
cabe
a
culpa
Abre
logo
a
tua
porta
Minha
vã
certeza
vai
te
embargar
Sigo
distraída,
há
tal
impureza
Mas
é
carnaval
de
novo,
você
se
dissolve
E
a
saudade
aumenta
Não
preciso
amor,
não
preciso
abraço
Não
te
cobre
o
laço
que
não
cobre
o
som
Teu
grito
arde,
invade
a
casa
E
as
palavras
calam
no
meu
coração
1 Extranjero
2 No Pé do Vento
3 Anjo de Guarda Noturno
4 Taregué
5 Like a Rose
6 Linha Tênue
7 Reis
8 Long Long Time
9 Quem?
10 Estranho Natural
11 Amor de Índio
12 A valsa
13 Axé (a cappella)
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