Lyrics Marginal Menestrel - Remix - MV Bill , Walmir Borges
A
vida
me
ensinou
a
caminhar
Saber
cair
depois
se
levantar
O
tempo
não
espera
Não
há
espaço
pra
chorar
Andei
no
escuro
e
agora
vou
brilhar
Sobreviver
é
necessário
Também
quero
ser
feliz
Permaneço
no
combate
O
meu
resgate
é
a
minha
fé
Minha
luta
causa
medo
e
alegria,
lá
laia
Tô
na
fita
venha
o
que
vier
Não
vou
amarelar
seja
o
que
Deus
quiser
Ô,
seja
o
que
Deus
quiser
Na
fé,
na
fé,
na
fé
(Na
fé,
axé)
Amor
mais
velho,
mas
eu
também
quero,
mas
sem
lero
lero
Estaca
zero,
não
me
espero
sincero,
meu
lado
eu
venero
Muita
calma
vagabundo
gela
até
a
alma
Quem
foi
roubado
no
passado
hoje
sente
falta
E
o
que
somos,
o
que
seremos?
Porque
matamos,
matamos,
matamos
e
depois
morremos?
Velhos
tempos
de
caboco
pé
no
chão
Que
não
leva
desaforo
pra
cachanga
e
fazia
na
mão
Soltava
e
tocava,
meu
braço
arrepiava
Eu
aprendi
a
dar
desprezo
a
quem
me
ignorava
Mas
que
nada
quem
sabia
que
tinha
Um
nenê
de
dois
metros
na
barriga
da
pretinha
1974,
três
de
janeiro
hospital
da
Lagoa,
Rio
de
Janeiro
Desordeiro
rap
o
dia
inteiro,
se
caôzeiro
mete
o
pé
Quem
tem
cabelo
duro
não
é
mané,
sai
de
ré
Não
me
embarrera
que
eu
quero
passar
É
necessário
mais
de
um
pra
me
fazer
parar
Não
dou
valor
a
quem
fica
de
caô
Quer
ser
malandro
e
soltava
pipa
no
ventilador
Pra
ser
titular
não
serve
foi
otário
No
passado
e
hoje
quer
ser
bandido
do
rap
Passa
borracha
e
joga
no
latão
Não
é
braço
fiel
então
não
pode
ser
falcão
Vai
saindo,
desce
a
ladeira
vai
jogar
seu
vídeo
game
Que
aqui
a
gente
fica
a
noite
inteira
Quarta-feira
dia
de
defumador
E
queima
todo
o
mal
olhado
com
o
seu
odor
A
vida
me
ensinou
a
caminhar
Saber
cair
depois
se
levantar
O
tempo
não
espera
Não
há
espaço
pra
chorar
Andei
no
escuro
e
agora
vou
brilhar
Sobreviver
é
necessário
Também
quero
ser
feliz
Permaneço
no
combate
O
meu
resgate
é
a
minha
fé
Minha
luta
causa
medo
e
alegria,
lá
laia
Tô
na
fita
venha
o
que
vier
Não
vou
amarelar
seja
o
que
Deus
quiser
Seja
o
que
Deus
quiser
Na
fé,
na
fé,
na
fé
(Ei,
ei)
E
se
babar
é
com
eles
se
fechar
é
com
nós
Quem
falava
pelos
pretos
hoje
sabe
que
a
gente
tem
voz
Bate
o
tambor
bate
forte
faz
barulho
Querer
ficar
com
tudo
é
olho
grande
no
bagulho
Eu
repudio
a
inveja
por
isso
eu
ando
só
Mas
eu
não
ando
junto
com
comédia
Largo
o
prego
que
carneiro
quer
descer
Bota
ele
pra
correr,
joga
ele
aqui
na
C.D.D.
Comunidade
minha
verdade
é
meu
terreno
Querer
cantar
de
galo
na
minha
casa
vai
ficar
pequeno,
vai
vendo
Para
de
vacilação,
veneno,
tá
na
sua
direção
Deixe
o
moleque
cantar,
deixe
o
moleque
sonhar
Não
é
tudo
que
o
seu
dinheiro
pode
comprar
A
gente
fica
com
nada
da
riqueza
gerada
Sofreram
as
consequências
da
miséria
criada
Alguém
tem
pista
do
jovem
terrorista
que
faz
show
Em
Salvador
e
na
baixada
Santista
ouço
a
voz
do
rapiador
Impulsionado
por
quilombo
dos
palmares
que
trago
na
cor
Tranqüilidade
na
coletividade
de
quem
sabe
respeitar
A
realidade
de
cada
cidade
Na
humildade
concebidos
pelo
céu
Palavras
que
cortam
de
um
marginal
menestrel
A
vida
me
ensinou
a
caminhar
Saber
cair
depois
se
levantar
O
tempo
não
espera
Não
há
espaço
pra
chorar
Andei
no
escuro
e
agora
vou
brilhar
Sobreviver
é
necessário
Também
quero
ser
feliz
Permaneço
no
combate
O
meu
resgate
é
a
minha
fé
Minha
luta
causa
medo
e
alegria,
lá
laia
Tô
na
fita
venha
o
que
vier
Não
vou
amarelar
seja
o
que
Deus
quiser
Seja
o
que
Deus
quiser
Na
fé,
na
fé,
na
fé
Na
fé
Quiser,
na
fé
Seja
o
que
Deus
quiser
Na
fé,
na
fé,
eu
vou
Juro
que
eu
vou
Na
fé
Ú,
ô
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