Lyrics Planeta diário - OQuadro
Alerta
vermelho,
objeto
não
identificado.
Infratores
e
invasores
ameaçam
nosso
espaço.
Seres
do
planeta
OQuadro.
Como
quem
desperta
de
um
sono
de
milhões
de
anos
eu
me
apresento,
Freeza,
além
do
tempo.
Mais
um
novo
membro
da
Circo
horrores.
Senhoras
e
senhores,
telespectadores,
escravos
do
novo
mundo.
Do
universo
ao
fundo
de
um
abismo
profundo,
minha
mente
como
escudo.
Longe
daqui,
distante
disso
tudo.
Hipocrisia
se
alastra,
guerra
aqui,
guerra
na
África,
na
Faixa
de
Gaza.
Vidas
conservadas
em
lata.
Controle
de
população
por
código
de
barra.
O
fim
está
próximo
acredite,
dobre
a
esquina
e
dê
de
cara
com
o
apocalipse.
Extra,
extra,
deu
no
planeta
diário.
Querido
diário
eu
não
sou
desse
planeta.
Danos
profetizados
por
Nostradamus.
Agulhas
negras
no
coração
do
império
norte-americano.
Rebuliço
na
sala
de
justiça,
torre
desabando.
De
Hiroshima
à
Kabul
quem
não
for
fiel
vai
tomar
no
c*.
Buracos
tapados
costurados
por
retaliações.
Desorganizações
das
nações
desunidas.
Petrodólares
valendo
mais
que
nossas
vidas,
de
Bagdá
à
Quinta
Avenida.
Veias
abertas,
expostas,
velhas
perebas,
do
regime
Talibã
à
obesidade
do
Tio
Sam.
Lágrima
Afegã.
Caos
na
grande
maçã.
Nova
York
contra
o
crime,
"
Antrax
for
human".
Esse
é
um
trabalho
para
o
Super-homem,
só
que
o
homem
bomba
destruiu
a
cabine
do
telefone.
Da
terra
santa
ao
capitólio,
correndo
nas
veias
do
capeta
petróleo.
Preço
pago
pela
imagem
e
semelhança
dos
que
não
sabem,
Bush
pai
- Sadan
Hussen,
Bush
filho
– Bin
Laden.
E
o
fim
do
mundo
é
um
aperto
de
botão
"
ENTER",
a
fé
remove
montanhas
e
World
Trade
Centers.
E
eu
aqui
sentado
na
minha,
apaziguado,
baseado
no
astral
que
eu
colhi
no
fundo
do
meu
quintal.
Livre
das
mãos
do
mal.
Tráfico,
dinheiro,
negócios
assassinos
tentam
reverter
o
meu
terreiro.
A
mística
do
caos
está
por
toda
parte
e
é
por
isso
que
eu
tenho
o
poder
de
transferir
meu
mundo
pra
longe,
pra
Marte.
Minha
cabeça
um
mundo
a
parte.
Em
Gothan
city
ou
Metrópoles
primeiro
mundo
é
um
só.
E
o
resto
é
o
de
menos
são
os
demais.
Diferentes
posições
anais,
canais,
trágicos
fins
iguais.
No
fim
tá
todo
mundo
no
sétimo
mundo
preso
as
correntes.
Chega
de
andar
em
círculos.
Vamos
quebrar
os
lacres
da
mente
numa
vibe
pra
frente.
Decifrando
códigos
e
labirintos.
Eu
to
no
meio
do
jogo
também
não
minto.
Mas
como
para
o
primeiro
grande
Deus
não
há
primeiro
nem
quinto,
nesse
Quadro
eu
também
pinto,
VRUUUH!
Nem
me
viu!
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