Lyrics Galpão - Os Serranos
Galpão
que
em
dia
de
inverno
É
o
abrigo
rude
e
terno,da
peonada
ao
pé
do
fogo
Galpão
trincheira
os
ventos
Do
tempo
e
seus
elementos,
lá
fora
fazendo
o
jogo
Galpão
do
peão
que
levanta
Na
hora
em
que
o
galo
canta,
nas
madrugadas
alerta
Galpão
que
ao
rumor
de
esporas
Traz
para
dentro
as
auroras
do
Rio
Grande
que
desperta
Galpão
de
mínimos
luxos
Que
serve
para
os
gaúchos,
como
altar
de
comunhão
Dando
ungido
de
fumaça
Bebem
na
cuia
que
passa,
a
seiva
da
tradição
Galpão
que
é
pátria
mirim
Que
eu
levo
dentro
de
mim,
no
mundo
por
onde
eu
ande
Galpão
dos
campos
do
fundo
Da
imensidão
deste
mundo,
és
meu
porque
és
do
Rio
Grande
Galpão
que
é
pátria
mirim
Que
eu
levo
dentro
de
mim,
no
mundo
por
onde
eu
ande
Galpão
dos
campos
do
fundo
Da
imensidão
deste
mundo,
és
meu
porque
és
do
Rio
Grande
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