Lyrics Veterano / Tertúlia - Ao Vivo - Os Serranos
Que
saudade
de
1980
Quando
lá
na
Califórnia
da
Canção
Nativa
O
maior
festival
que
temos
no
Rio
Grande
Ao
lado
do
grande
colega
e
amigo
Leopoldo
Rassier
Os
Serranos
conquistavam
aquele
festival
Com
essa
linda
música
que
se
chama
Veterano
A
ti,
querido
colega
Leopoldo
Rassier
Onde
estiveres
no
infinito,
a
nossa
homenagem
Está
findando
o
meu
tempo,
a
tarde
encerra
mais
cedo
Meu
mundo
ficou
pequeno
e
eu
sou
menor
do
que
penso
O
bagual
tá
mais
ligeiro,
o
braço
fraqueja
às
vezes
Demoro
mais
do
quero,
mas
alço
a
perna
sem
medo
Encilho
o
cavalo
manso,
mas
boto
o
laço
nos
tentos
Se
a
força
falta
no
braço,
na
coragem
me
sustento
Se
lembro
tempos
de
quebra,
a
vida
volta
pra
trás
Sou
bagual
que
não
se
entrega
assim
no
más
Nesse
fogo
onde
me
aquento,
remoo
as
coisas
que
penso
Repasso
o
que
tenho
feito
para
ver
o
que
mereço
Quando
chegar
meu
inverno,
que
me
vem
branqueando
o
cerro
Vai
me
encontrar
venta
aberta,
de
coração
estreleiro
Mui
carregado
de
sonhos
que
habitam
o
meu
peito
E
que
irão
morar
comigo
no
meu
novo
paradeiro
Se
lembro
tempos
de
quebra,
a
vida
volta
pra
trás
Sou
bagual
que
não
se
entrega
assim
no
más
Se
lembro
tempos
de
quebra,
a
vida
volta
pra
trás
Sou
bagual
que
não
se
entrega
assim
no
más
Lembrando
a
Califórnia
de
1982
Quando
ao
lado
do
companheiro,
amigo
e
cantor
Leonardo
Novamente
Os
Serranos
ganhavam
aquele
festival
Bons
tempos,
vamos
reviver!
Uma
chamarra,
uma
fogueira
Uma
chinoca,
uma
chaleira
Uma
saudade,
um
mate
amargo
E
a
peonada
repassando
o
trago
Noite
cheirando
à
querência
nas
tertúlias
do
meu
pago
Uma
chamarra
(uma
chamarra),
uma
fogueira
(uma
fogueira)
Uma
chinoca,
uma
chaleira
Uma
saudade,
um
mate
amargo
E
a
peonada
repassando
o
trago
Noite
cheirando
à
querência
nas
tertúlias
do
meu
pago
Tertúlia
é
o
eco
das
vozes
perdidas
no
campo
afora
Cantiga
brotando
livre,
novo
prenúncio
de
aurora
É
rima
sem
compromisso,
julgamento
ou
castração
Onde
se
marca
o
compasso
no
bater
do
coração
Uma
chamarra
(uma
chamarra),
uma
fogueira
(uma
fogueira)
Uma
chinoca,
uma
chaleira
Uma
saudade,
um
mate
amargo
E
a
peonada
repassando
o
trago
Noite
cheirando
à
querência
nas
tertúlias
do
meu
pago
Floreia,
meu
gaiteiro!
Capricha,
gaiteiro!
Uma
chamarra,
uma
fogueira
Uma
chinoca,
uma
chaleira
Uma
saudade,
um
mate
amargo
E
a
peonada
repassando
o
trago
Noite
cheirando
à
querência
nas
tertúlias
do
meu
pago
Uma
chamarra
(uma
chamarra),
uma
fogueira
(uma
fogueira)
Uma
chinoca,
uma
chaleira
Uma
saudade,
um
mate
amargo
E
a
peonada
repassando
o
trago
Noite
cheirando
à
querência
nas
tertúlias
do
meu
pago
É
o
batismo
dos
sem
nome,
rodeio
dos
desgarrados
Grito
de
alerta
no
pampa,
tribuna
de
injustiçados
Tertúlia
é
o
campo
sonoro,
sem
porteira
ou
aramado
Onde
o
violão
e
o
poeta
podem
chorar
abraçados
Uma
chamarra
(uma
chamarra),
uma
fogueira
(uma
fogueira)
Uma
chinoca,
uma
chaleira
Uma
saudade,
um
mate
amargo
E
a
peonada
repassando
o
trago
Noite
cheirando
à
querência
nas
tertúlias
do
meu
pago
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