Lyrics Moleque Bom / Moro Lá / Roçado - Ao Vivo - Galocantô , Renato da Rocinha
Humildemente
Diretamente
da
maior
favela
do
mundo
Alô
Rio
de
Janeiro,
alô
Brasil
Vamo
cantar!
Ê
moleque!
Nascido
e
criado
no
morro
com
os
pés
no
chão
Que
abrigou
desde
cedo
o
samba
no
coração
Que
sonhava
em
brilhar
com
a
bola
no
pé
como
todo
bom
brasileiro
Mas
falou
mais
alto
a
paixão
Pelo
som
do
cavaco,
tantã
e
pandeiro
Ê
moleque!
Fez
da
escola
de
samba
o
seu
habitat
natural
Sempre
ouvindo
na
velha
vitrola
Fundo
de
Quintal
Samba
de
Almir
Guineto,
de
mestre
Aniceto,
Marçal
e
candeia
E
as
belas
canções
que
nasciam
debaixo
da
tamarindeira
Que
ainda
menino
foi
pra
madrugada
Conhecer
os
dois
lados
dessa
caminhada
Batendo
de
frente
Até
com
a
família
por
causa
do
seu
ideal
Confiante
o
menino
seguiu
seu
destino
Vivendo
entre
o
bem
e
o
mal
Muitas
vezes
sem
o
dinheiro
do
pão
Mas
sempre
com
seu
cavaquinho
na
mão
E
o
sonho
de
ver
o
seu
samba
brilhando
na
televisão
(Esse
moleque)
esse
moleque
sou
eu
O
que
eu
plantei
floresceu
Confesso
não
foi
mole
não
Meu
sonho
quase
se
perdeu
Prevaleceu
minha
fé
E
venha
o
que
vier
Sigo
de
cabeça
erguida
Nessa
caminhada
sofrida
Esse
moleque
sou
eu
Muito
obrigado,
meu
Deus
E
a
todos
que
me
deram
a
mão
Toda
essa
luta
valeu
Eu
hoje
canto
feliz
Salve
os
moleques
de
todo
esse
meu
país
Sou
eu,
sou
eu,
sou
eu
Esse
moleque
sou
eu
Muito
obrigado
meu
Deus
E
a
todos
que
me
deram
a
mão
Toda
essa
luta
valeu
Eu
hoje
canto
feliz
Salve
os
moleques
de
todo
esse
meu
país
Boa
noite,
gente!
Sejam
bem
vindos
ao
DVD
Renato
da
Rocinha
10
anos!
Vamo
cantar,
e
essa
vocês
também
conhecem
Canta
comigo!
Moro
lá
Depois
do
final
da
linha
Minha
casa
é
quarto,
sala,
banheiro
e
cozinha
Não
tem
condomínio
nem
pago
aluguel,
não
não
Lá
sou
negro
rei
e
minha
nega
é
rainha
(e
a
comunidade)
E
a
comunidade
se
amarra
na
minha
(se
amarra
na
nossa)
Sou
considerado
amigo,
irmão
É
por
isso
que
eu
moro
lá
Depois
do
final
da
linha
Minha
casa
é
quarto,
sala,
banheiro
e
cozinha
Não
tem
condomínio
nem
pago
aluguel,
não
não
não
não
Lá
sou
negro
rei,
minha
nega
é
rainha
(e
a
comunidade?)
E
a
comunidade
se
amarra
na
minha
Sou
considerado
amigo,
irmão
(Olha
o
breque)
É
lá
na
esquina
Depois
do
boteco
do
china
Que
a
rapaziada
fica
de
butuca
E
muito
ligada
na
situação
A
porta
está
sempre
aberta
pra
quem
chega
E
tudo
que
tem
é
exposto
na
mesa
Casa
de
malandro
não
entra
ladrão,
não,
não
Casa
de
malandro,
casa
de
malandro
Casa
de
malandro
não
entra
ladrão,
não,
não
Casa
de
malandro,
casa
de
malandro
Casa
de
malandro
não
entra
ladrão
(Casa
de
malandro)
Casa
de
malandro,
casa
de
malandro
Casa
de
malandro
não
entra
ladrão,
não,
não
Casa
de
malandro,
casa
de
malandro
Casa
de
malandro
não
entra
ladrão
(e
casa
de
malandro)
Casa
de
malandro,
casa
de
malandro
Casa
de
malandro
não
entra
ladrão,
não,
não
Casa
de
malandro,
casa
de
malandro
Casa
de
malandro
não
entra
ladrão
Eu
quero
uma
salva
de
palmas
Para
um
dos
maiores
grupos
do
Brasil,
Galocantô!
Olha
o
forró!
Quem
curiou,
curiou
Porque
a
fonte
secou,
pois
é
Vamos
fechar
o
terreiro
Porém
o
dia
raiou
e
alguém
anunciou
José,
amanhã
chegarei
primeiro
(quem
curiou)
Quem
curiou,
curiou
Porque
a
fonte
secou,
pois
é
Vamos
fechar
o
terreiro
Porém
o
dia
raiou
e
alguém
anunciou
José,
amanhã
chegarei
primeiro
Vou
chegar
mais
cedo
pra
beber
Na
coité,
na
cuia
Cabaça,
cumbuca,
a
moringa
da
tia
não
pode
secar
E
o
povo
de
longe
que
vem
Quer
matar
a
sede
Pois
a
sede
que
eles
têm
Tia
sabe
matar
Ê
tempo
bom
que
a
gente
deitava
na
rede
Depois
uma
boa
cachaça
Pra
ver
a
noite
chegar
(festa
na
roça)
Festa
na
roça
é
roçado,
acende
a
fogueira
Canjica,
abará,
folha
de
bananeira
Pipoca,
pinhão
e
bolo
de
fubá
(tempo
bom)
Ê
tempo
bom
que
a
gente
deitava
na
rede
Depois
uma
boa
cachaça
Pra
ver
a
noite
chegar
Festa
na
roça
é
roçado,
acende
a
fogueira
Canjica,
abará,
folha
de
bananeira
Pipoca,
pinhão
e
bolo
de
fubá
(quem
curiou)
Quem
curiou,
curiou
Porque
a
fonte
secou,
pois
é
Vamos
fechar
o
terreiro
(bate
o
tambor)
Porém
o
dia
raiou
e
alguém
anunciou
José,
amanhã
chegarei
primeiro
(vai,
Marcelinho!)
Vou
chegar
mais
cedo
pra
beber
Na
coité,
na
cuia
Cabaça,
cumbuca,
a
moringa
da
tia
não
pode
secar
E
o
povo
de
longe
que
vem
Quer
matar
a
sede
Pois
a
sede
que
eles
têm
Tia
sabe
matar
Ê
tempo
bom
que
a
gente
deitava
na
rede
Depois
uma
boa
cachaça
Pra
ver
a
noite
chegar
Festa
na
roça
é
roçado,
acende
a
fogueira
Canjica,
abará,
folha
de
bananeira
Pipoca,
pinhão
e
bolo
de
fubá
(tempo
bom)
Ê
tempo
bom
que
a
gente
deitava
na
rede
Depois
uma
boa
cachaça
Pra
ver
a
noite
chegar
(festa
na
roça)
Festa
na
roça
é
roçado,
acende
a
fogueira
Canjica,
abará,
folha
de
bananeira
Pipoca,
pinhão
e
bolo
de
fubá
Canjica,
abará,
folha
de
bananeira
Pipoca,
pinhão
e
bolo
de
fubá
Canjica,
abará,
folha
de
bananeira
Pipoca,
pinhão
e
bolo
de
fubá
Ê
tempo
bom!
Energia
pro
Renato
da
Rocinha
aí,
gente!
Energia
pro
Renato
da
Rocinha
aí,
gente!
Ah,
moleque!
Aí,
tirou
onda,
hein
Calma
aí,
rapidinho,
rapidinho,
rapidinho,
rapidinho
Renato,
Renato
Rapidinho,
rapidinho,
rapidinho
Aqui,
ele
tá
até
de
boné,
ó
Ele
tá
sempre
com
a
gente
Ele
partiu
antes
do
combinado,
mas
tá
tranquilo
Vam'bora,
tchau
rapaziada!
1 Moleque Bom / Moro Lá / Roçado - Ao Vivo
2 Outros Tempos - Ao Vivo
3 Passa e Vira a Cabeça - Ao Vivo
4 Meandros da Ladeira / Existe um Lugar - Ao Vivo
5 Dura Missão / Insensatez - Ao Vivo
6 Novos Ventos - Ao Vivo
7 Aliança das Marés - Ao Vivo
8 Castelo de um Quarto Só - Ao Vivo
9 Qualquer Lugar - Ao Vivo
Attention! Feel free to leave feedback.