Lyrics Rezo - Rodrigo Ogi , Souto MC
E
eu
rezo,
rezo,
rezo,
rezo
Meu
verso
é
rezo,
rezo,
rezo
Em
papéis
escrevemos
destinos
Torcemos
pra
que
sejam
presságio
Em
papéis
escrevi
"tô
desistindo"
Letra:
meu
salva-vidas
em
meio
ao
naufrágio
Às
vezes
doído,
às
vezes
amável
Meus
sonhos,
gatilhos,
versos
são
disparos
Coração
disperso,
compor
é
amparo
Minha
reza
é
intensa
e
a
mente
eu
preparo
Na
minha
caneta
o
segredo
Bem
dentro
de
nós
tem
o
sagrado
É
o
gosto
de
vida
eterna
Nosso
canto
vivo,
imortalizado
Como
o
grito
de
paz
e
de
guerra
Forte
como
terra,
ecoam
cada
vez
mais
brados
Trazemos
no
peito
e
nas
folhas,
a
viva
herança
dos
antepassados
Minhas
luzes
da
alma
acende
Não
existe
corrente
que
prende
Essa
força
potente
de
rio,
é
corrente
Que
leva
e
lava,
transforma
canção
em
nascente
Como
raios
de
sol
reluzente
Me
atravessam
o
corpo,
Levando
pro
topo
da
vida
o
sopro,
sentindo
ancestral
tão
presente
Entre
alívio
e
impulso,
são
filhos
pro
mundo,
canções
são
rebento
Caminhando
pro
nada
e
pro
tudo,
vivendo
entre
caos
e
talento
Sem
ter
como
fugir,
só
me
invade
por
dentro
Me
faz
de
instrumento,
se
leva
com
o
vento
E
no
mesmo
instante,
eu
tô
vendo
No
centro
do
rezo,
meu
renascimento
E
eu
rezo,
rezo,
rezo,
rezo
Meu
verso
é
rezo,
rezo,
rezo
E
eu
rezo,
rezo,
rezo,
rezo
Meu
verso
é
rezo,
rezo,
rezo
E
eu
rezo,
rezo,
rezo,
rezo
Meu
verso
é
rezo,
rezo,
rezo
E
eu
rezo,
rezo,
rezo,
rezo
Meu
verso
é
rezo,
rezo,
rezo
E
eu
rezo,
rezo,
rezo,
rezo
Meu
verso
é
rezo,
rezo,
rezo
Minha
palavra
é
o
enxame
É
o
Kamehameha
É
o
Bruce
Lee
espancando
Van
Damme
É
o
tsunami,
é
a
guerra
Poderoso
cântico
que
me
eleva
ao
Himalaia,
sim
Venço
a
sua
tocaia
Babylon
Fya!
sou
super
sayajin
Habilidade
avançada
tipo
espadachim,
pra
dar
fim
Foi
comprovada
em
mim
a
teoria
de
evolução
de
Darwin
Sai
que
meu
flow
é
strike,
e
eu
to
no
mic
na
vibe
Naipe
demais
Sai
que
esse
ouro
de
tolo
é
só
um
tijolo
coberto
de
coisas
banais
Sou
o
Jorge
da
Capadócia
Forjado
no
braggadocio
Tô
em
primeiro
no
pódio
O
dragão
quis
ser
meu
sócio
Mesmo
andando
no
vale
das
sombras,
eu
sei
Não
temerei
mal
algum
Eu
tô
blindado
no
campo
minado
Com
o
manto
sagrado
e
as
armas
de
Ogum
Dizem
que
quanto
mais
rezam
(quanto
mais
rezam)
Mais
o
demônio
aparece
Digo
que
quanto
mais
verso
(quanto
mais
verso)
Demônio
foge
depressa
Mas
o
demônio
carece
Hoje
o
demônio
não
cresce
Nesse
mundo
cabuloso
eu
posso
dizer
Meu
verso
é
minha
prece
E
eu
rezo,
rezo,
rezo,
rezo
Meu
verso
é
rezo,
rezo,
rezo
E
eu
rezo,
rezo,
rezo,
rezo
Meu
verso
é
rezo,
rezo,
rezo
E
eu
rezo,
rezo,
rezo,
rezo
Meu
verso
é
rezo,
rezo,
rezo
E
eu
rezo,
rezo,
rezo,
rezo
Meu
verso
é
rezo,
rezo,
rezo
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