Lyrics Preceito - Síntese
This
is
your
last
chance
Gaia
de
preceito
Salve
RDF,
Colméia
Golden
Era
Síntese
plano
divino
Matrero
meu
terreiro
Vale
das
Palavra
Hã
Levanta
e
serve
o
café
que
o
mundo
acabou
Chão
brota
abaixo
do
pé
se
a
fé
não
abalou
Levanta
e
serve
o
café
que
o
mundo
acabou
Chão
brota
abaixo
do
pé
se
a
fé
não
abalou
É
a
orbe
de
preceito
E
alguns
propagam
a
peste
É
o
teste
Jorge
da
Capadócia
me
veste
Nada
como
um
dia
após
o
outro
dia
Sem
acumular
nem
calcular
Ação
compassiva
pra
prosperar
Passional
Recorro
aos
ancestrais,
aos
mananciais
Aos
signos
da
luz
е
às
ervas
medicinais
Fora
do
tempo
Na
еterna
estadia
cósmica
Alguma
coisa
já
mudou
pra
sempre
Com
essa
aura
inóspita
Realeza
escravizada,
ozônio
abaixo
Força
do
intuir
feminino
pros
neurônio
macho,
macho
Inverso
à
inércia
social,
verso
ao
inverso
E
nunca
avesso
a
esse
universo
em
espiral,
que
tal?
"Se
julga
pleno
pra
sentir?
E
essa
lei
que
aplica
a
si?
Da
sua
luz
própria
que
repousa
e
ainda
ousa
sorrir?"
Hã
Me
perdoe
a
má
sorte
Ao
ser
portal
me
fiz
deserto
Hoje
desperto,
mas
mortal
Sei
lá,
não
sei
ao
certo
Um
eterno
déjà
vu
em
releitura
Sã
loucura
em
ruptura
Dando
a
letra,
planeta
O
som
da
cura
Orra
Levanta
e
serve
o
café
que
o
mundo
acabou
Chão
brota
abaixo
do
pé
se
a
fé
não
abalou
Levanta
e
serve
o
café
que
o
mundo
acabou
Chão
brota
abaixo
do
pé
se
a
fé
não
abalou
É
a
orbe
de
preceito
E
alguns
propagam
a
peste
É
o
teste
Jorge
da
Capadócia
me
veste
É
a
orbe
de
preceito
E
alguns
propagam
a
peste
É
o
teste
Jorge
da
Capadócia
me
veste
Se
o
Spotify
te
deixou
rico,
imagina
os
gringo,
hã
Rindo
do
terceiro
mundo
brincar
de
capitalismo
É
fogo
no
Bozo
e
no
Trump
Umaextrapunkprumextrafunk
Memória
de
elefante
no
jogo
Minha
escola
é
Rap
de
louco
Dilato
a
pupila
dos
gato
preto
Que
para
pra
ver
o
concerto
De
tear
sonhos
e
fatos,
uh
Banho
de
céu
A
dança
dos
planetas,
nas
veredas
Molotov
de
álcool
gel
Cantando
Speed
Freaks
num
equinócio
de
outono
Procurando
beats
pras
ideia
que
entono
Desgraça
oculta,
nossa
raça
é
caça,
insulta
Por
detrás
dessa
fumaça
que
garante
seu
sono,
hã
Falsamente
nos
respeitam
Senhoras
e
senhores
Atente
aonde
suas
cabeças
deitam
Ginga
de
caboclo
pra
que
a
babilônia
caia
Sente
em
beira
a
praia
e
ouça
a
vaia
de
Gaia
Cientista
das
bebidas
e
timbres
de
toda
espécie
Tecendo
novas
vestes
Não
cessem
vossas
preces
Levanta
e
serve
o
café
que
o
mundo
acabou
Chão
brota
abaixo
do
pé
se
a
fé
não
abalou
Levanta
e
serve
o
café
que
o
mundo
acabou
Chão
brota
abaixo
do
pé
se
a
fé
não
abalou
É
a
orbe
de
preceito
E
alguns
propagam
a
peste
É
o
teste
Jorge
da
Capadócia
me
veste
É
a
orbe
de
preceito
E
alguns
propagam
a
peste
É
o
teste
Jorge
da
Capadócia
me
veste
Aham
Palavras
não
voltarão
vazias
Encherão
os
vasos
até
transbordar
Povo
infeliz
é
ira
Povo
feliz
verá
Toda
surdez
será...
(Castigada)
Palavras
não
voltarão
vazias
Encherão
os
vasos
até
transbordar
Povo
infeliz
é
ira
Povo
feliz
verá
Toda
surdez
será
castigada
1 Lei dos Céus
2 Salmo Perdido
3 Reunião dos Sérios
4 Trilha para o Desencanto da Ilusão
5 Da Sul pra Leste
6 Frieza da Rã
7 Maçãs
8 Cúmplices de Cárcere
9 Mais Leve
10 Medalhão
11 Coringa
12 A Rua Sabe
13 Porta dos Cães
14 Luta, Pt. II
15 MMXX
16 Carta aos Caçadores de Leão
17 A Curandeira
18 Vita Brevis
19 Preceito
20 Toda Surdez Será Castigada
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