Lyrics Circo dos Horrores - Faíska , Thegust Mc's , Victor Xamã
(Aah!
Não!)
(Venha
pro
papai)
(Aah,
meu
Deus!)
(Venha
pro
papai)
Eu
sou
mais
um
escravizado
da
colônia
que
vê
a
bolha
de
fora
Mas
se
contenta
com
a
lama
Três
nove
de
cabeça
pra
baixo
me
dizem
que
o
preço
da
liberdade
Pode
ser
a
verdade
à
tona
Não
sei
qual
é
o
fator
da
sua
hipocrisia
de
duvidar
que
vivemos
em
outra
hipocrisia
Vida
pacata,
criando
um
psicopata
Agradeço
por
não
ter
nenhum
sentimento
de
dó
Por
isso
eu
vou
na
clave
de
si
porque
a
busca
da
liberdade
Não
é
somente
voltando-se
pra
sí
Por
qual
motivo
o
homem
que
criou
tanto,
mas
ouviu
pouco,
tudo
é
só
um
folie
à
deux
Não
enxergo
razão
para
pensarmos
Que
nós
somos
a
melhor
última
muito
menos
a
primeira
espécie
do
espaço
Jow,
sufoca
saber
que
é
raro
rap
real
no
mundo
de
buceta
e
droga
Maloca
não
é
quem
mente
pra
si
pelo
malote
E
sim
aquele
que
busca
a
luz
e
evolução
na
causa
nobre
Ei,
ow,
dimensão
aprisionada
absorvendo
CO2
só
se
contorce
Fundindo
os
dons
de
paz
aterrissaremos
onde
o
amor
sempre
estás
Não
ignore
a
ignorância
pois
será
um
ignorante,
ignorá-la
A
terra
o
seu
limite
e
nossas
dores
Meticulosa
sedada
vários
sentidos
e
ambos
podres
Diversos
questionamentos
São
versos
com
sentimentos
Meio
terrorista
nesse
circo
dos
horrores
Carapuça
vai,
a
cultura
vem
A
loucura
sai,
combatentes
em
um
combate
na
guerra
Tu
soluça
paz,
mas
a
paz
não
tem
Sinta
e
veja
a
mais,
serpente
não
só
rasteja
na
terra
A
porta
e
sua
brecha,
aquela
que
não
vê,
mas
aquilo
que
sente
Sombra,
soma
sempre
simples
nisso
Quando
a
porta
se
fecha
Indagações
em
vão
Manipulação,
circo
de
horrores
Nóis
nem
vai
imaginar
o
que
acontece
nos
bastidores
Manda
espanca
os
professores
e
alisa
as
comissária
Ainda
afirma,
que
a
causa
das
mina
é
desnecessária
Pensa
uma
sessão
do
plenário,
que
junta
um
bando
de
otário
Pra
aumentar
o
próprio
salário
e
deixar
o
povo
aqui
fodido
Pra
mim
então
a
solução
era
taca
fogo
no
Senado
O
cenário
reformulado
e
o
problema
tava
resolvido
Eles
conseguiram
fazer
o
povo
contra
povo
ser
efetivo
E
é
cada
um
por
si,
foda-se
o
instinto
coletivo
Agora
calcula
qual
o
preço
da
intolerância
é
mais
que
certo
Que
ignorância
gera
ignorância
Incompetência
mais
excesso
de
poder
na
mão
dos
trouxa
faz
Tu
chamar
de
excelência
alguém
que
ainda
não
foi
capaz
Cês
quer
ser
Racionais
com
a
ideologia
do
Latino
Mas
se
o
intuito
era
causar
medo,
tão
igual
um
poodle
latindo
Equilibristas
que
lhe
brisam
vivendo
nesse
ciclo
Vi
o
mal
nas
entre
linhas
e
os
karmas
girando
em
círculos
Os
darmas
girando
em
círculos
Cada
atitude
nas
alturas
é
uma
arma
nesse
circo
A
circunstância
em
que
vivemos
nos
faz
servos
A
resistência
é
pelo
aço
e
eu
acerto
O
sustentável
é
um
sustento
mais
concreto
É
só
um
tempo
e
chegamos,
22
séculos
Eu
sou
do
mar
e
lancho
no
siri
cascudo,
aqui
é
agrotóxico,
tóxico
até
na
veia
Barras
em
códigos
só
que
a
água
bate
e
desfaz
esses
diamantes
de
areia
Nessa
vida
o
que
fiz
de
errado
foi
não
ter
feito
tudo
o
que
eu
quis
Desvendei
o
mar
inteiro
encontrei
um
jeito
de
vim
para
a
terra,
eis-me
aqui
Consumindo
o
que
quero
agora
que
eu
posso
Fazendo
o
que
me
testo
Detesta
aí,
que
aposto
O
som
daqui
bate
bem
melhor
por
dentro
e
o
de
lá
bate
bem
melhor
por
fora
Victor
Xamã
Nesse
circo
a
bilheteria
foi
roubada
Respeitável
público
horrorizado
Marionetes
dos
padrões
todos
programados
O
governo
do
país
é
o
atirador
de
facas
A
falta
de
confiança
é
um
equilibrista
Participando
a
primeira
vez
desse
espetáculo
Na
vida
real
digamos
que
a
rede
de
proteção
nunca
foi
inspecionada
Faça
seus
cálculos,
desde
22
de
abril
de
1500,
descobrimento
Mais
pra
invasão
domiciliar
Culturas
transformadas
em
pequenos
fragmentos
Aprisionadas
em
um
ciclo
peculiar
De
desonestidade,
desconfiança
O
circo
pega
fogo
enquanto
a
contorcionista
dança
Desgastado
panorama
e
uma
parcela
de
culpa
no
alastramento
da
chama
Nesse
circo
a
bilheteria
foi
roubada,
foi
roubada,
foi
roubada
Nesse
circo
a
bilheteria
foi
roubada
Nesse
circo
a
bilheteria
foi
roubada,
foi
roubada,
foi
roubada
Foi
roubada,
foi
roubada,
foi
roubada,
jow,
foi
roubada
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