Lyrics Autopsia - Um Barril de Rap
Vamos
pra
próxima
autópsia,
saca
o
flow
Morte
pra
mostrar
que
a
sorte
não
é
jokenpo
Saco
som,
racha
o
bom,
sufoco,
baixo
o
tom
Quer
levar
o
meu
dom
sem
pagar
o
show
Fecha
a
boca
pra
poder
falar
comigo
Até
porque
sou
perturbado
e
não
escuto
pelo
ouvido
Eu
vou
trabalhar
no
seu
cochilo
Até
porque
sou
agoniado,
trabalho
pra
manter
o
estilo
Vocação,
paz
no
calor,
quantas
horas
são?
Quantos
anos
sou?
Quanta
oração?
Promissor
Voz
e
pancadão,
voz
e
coração,
pra
aumentar
o
cordão
Morrer
menos
sonhos,
viver
menos
dor
Sobre
o
rap,
em
suma:
faça
o
rap
ou
suma
Rap
funciona,
tanta
rigidez
no
rap,
verbo
flexiona
Faça
o
rap
ou
durma,
não
decepciona,
turma
Aos
que
se
rotulam
não
me
impressionam
Cada
qual
com
o
seu
valor
Trabalhar
pelo
seu
valor
O
principal
é
o
seu
valor
É,
o
seu
valor
Trabalhar
pelo
seu
valor
O
principal
é
o
seu
valor
É,
o
seu
valor
Cada
qual
com
o
seu
valor
Aham,
o
seu
valor
Na
reunião
fizemos
um
som,
carai,
saiu
foi
outro
hit
Remetente
coração,
destinatário
sem
cópia
pra
street
Aqui
não
tem
vacilão,
nem
otário,
acredite
Não
é
conspiração,
mas
vamos
dominar
as
7 beachs
Ouve
esse
som
e
agora
diz
"Ó
lá!"
Será
que
o
do
com
vou
dessa
vez
é
pra
ficar,
rapá
Melhor
se
acostumar
e
aceitar,
tá
acontecendo
Bagulho
é
real,
não
é
igual
a
série
que
tu
anda
vendo
Há!
Nóiz
tamo
aqui
prevalecendo
legal,
tá
tendo
Do
lote
mais
pesado
especial,
do
momento
Melhor
espécie
se
desenvolvendo
e
crescendo
Toda
a
conexão
que
vem
de
dentro
de
um
barril
E
vem
de
dentro
de
um
barril,
não
é
tráfico
de
fuzil
E
também
não
é
o
que
tem
na
vila
do
Chavez
É
raridade,
igual
vinil,
lírica
do
Froid
e
tio
Junto
com
a
do
Bob,
não
tem
piedade
Cada
qual
com
o
seu
valor
Trabalhar
pelo
seu
valor
O
principal
é
o
seu
valor
É,
o
seu
valor
Trabalhar
pelo
seu
valor
O
principal
é
o
seu
valor
É,
o
seu
valor
Cada
qual
com
o
seu
valor
Aham,
o
seu
valor
Só
parar
pra
ver,
vamos
aos
negócios
Vocês
ainda
vai
entender
que
eles
são
água
e
eu
sou
óleo
SOS,
terra
chamando
Bob
É
o
rap
fazendo
a
união
de
Isaac
Newton,
Einsten
e
Froid
Com
o
passar
dos
anos
cansei
de
fazer
o
carro
pegar
no
tranco
A
vida
é
um
filme
sem
corte
Ah,
então
corta,
mano
Vende-se
aqui
ideias
corrompidas
Valores
volúveis,
conceitos
voláteis
Dos
versos
de
ouvires,
ouvidos
surdos,
olhares
retráteis
Quero
mais
que
você
fique,
compreenda
tudo
Até
as
coisas
mais
improváveis
Quem
foi
que
disse
que
as
coisas
desse
mundo
viriam
tão
fáceis?
Admita
que
precisa
da
minha
ajuda,
assuma
Sei
que
se
emociona
Sei
que
o
valor
te
assusta,
e
te
frustra
e
te
assombra
Só
maquiagem
não
anula,
sua
interpretação
é
tão
burra
Tão
tonta,
nem
seu
medo
muda
essa
situação
estranha
Vide
a
bula
Minha
rima
infecciona,
cê
soluça,
meu
verso
soluciona
E
foda-se
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