Lyrics Sozinho - XEG
Ninguém
sofre
por
estar
só
Se
nos
sentirmos
cheios
por
dentro
Não
é
o
estarmos
sozinhos
É
o
sentirmo-nos
sozinhos
que
nos
causa
o
sofrimento
Sinto-me
sozinho
neste
palco
sem
fim
Com
o
público
à
minha
frente
e
uma
orquestra
atrás
de
mim
Sinto-me
sozinho
neste
palco
sem
fim
Com
o
público
à
minha
frente
e
uma
orquestra
atrás
de
mim
Sinto-me
sozinho
neste
palco
sem
fim
Com
o
público
à
minha
frente
e
uma
orquestra
atrás
de
mim
Sinto-me
sozinho
neste
palco
sem
fim
Sinto-me
sozinho
neste
palco
sem
fim
Este
palco
é
enorme,
ninguém
consegue
ocupá-lo
Eu
'tou
tão
longe
do
microfone,
ninguém
percebe
o
que
falo
Se
ninguém
percebe,
eu
calo-me,
queres
que
grite
ou
fique
rouco?
Que
eu
penso
logo
existo,
mas
sinto
que
existo
pouco
É
o
sofrimento
e
o
sufoco
de
um
prisioneiro,
de
um
claustro
Troco
os
sentimentos
verdadeiros
por
dinheiro
e
aplausos
Exausto,
já
não
há
aqui
nada
que
me
prenda
Aplausos
não
me
enchem
o
ego
e
o
que
eu
quero
não
está
à
venda
Do
que
me
serve
as
descobertas,
conquistas,
descobrimentos
Se
o
homem
chegar
à
Lua,
à
Marte,
humanistas,
renascimentos
Astrologia,
tecnologia,
artistas
e
ensinamentos
A
ver
TV,
net,
jornais,
revistas,
cê
ainda
mentes?
De
que
me
vale
haver
avanços
em
vários
campos
Medicina
ocidental,
oriental,
em
vários
cantos?
Do
que
me
serve
se
eu
nunca
vou
encontrar
na
ciência
Uma
forma
que
sirva
pa'
colmatar
a
tua
ausência
Sinto-me
sozinho
neste
palco
sem
fim
Com
o
público
à
minha
frente
e
uma
orquestra
atrás
de
mim
Sinto-me
sozinho
neste
palco
sem
fim
Com
o
público
à
minha
frente
e
uma
orquestra
atrás
de
mim
Sinto-me
sozinho
neste
palco
sem
fim
Com
o
público
à
minha
frente
e
uma
orquestra
atrás
de
mim
Sinto-me
sozinho
neste
palco
sem
fim
Sinto-me
sozinho
neste
palco
sem
fim
Sinto-me
só
na
confusão,
abandonado
na
multidão
Num
caminho
sozinho,
acompanhado
pela
solidão
Tenho
estado
sempre
num
estado
de
colisão
Permanente,
encostado
ao
passado
e
o
presente
Tem-me
passado
pela
frente
sem
o
ter
agarrado
Sem
o
ter
abraçado
De
forma
quente
p'ra
dizer
à
toda
gente
que
ele
é
meu
Tornado
num
combatente,
sejas
tu,
seja
eu
Pois
eu
enfrento
e
aceito
sempre
o
desafio
Congelar-te
no
meu
frio,
inundar-te
no
meu
rio
Encadear-te
com
o
meu
brilho,
incendiar-te
com
o
meu
brio
Sinto
que
o
mundo
é
pequeno
demais
p'ra
tapar
todo
o
meu
vazio
Deste
buraco
sombrio
que
eu
próprio
abri
Criar
o
meu
próprio
abrigo,
criar
o
meu
próprio
abril
Foste
o
sonho
mais
lindo
que
eu
próprio
matei
O
meu
choro,
o
meu
sorriso
que
com
mais
ódio
amei
Sinto-me
sozinho
neste
palco
sem
fim
Com
o
público
à
minha
frente
e
uma
orquestra
atrás
de
mim
Sinto-me
sozinho
neste
palco
sem
fim
Com
o
público
à
minha
frente
e
uma
orquestra
atrás
de
mim
Sinto-me
sozinho
neste
palco
sem
fim
Com
o
público
à
minha
frente
e
uma
orquestra
atrás
de
mim
Sinto-me
sozinho
neste
palco
sem
fim
Sinto-me
sozinho
neste
palco
sem
fim
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