Lyrics Meu Amor Meu Bem Me Ame (Ao Vivo) - Zeca Baleiro
Meu
amor,
meu
bem,
me
ame
Não
vá
prá
Miami
Meu
amor,
meu
bem,
me
queira
Tô
solto
na
buraqueira
Tô
num
buraco
Fraco
como
galinha
d′angola
Meu
amor,
meu
amor
manda
Não
vá
prá
Luanda
Não
vá
prá
Aruba
Se
eu
descer,
você
suba
Aqui
no
meu
pescoço
Faça
dele
seu
almoço
Roa
o
osso
E
deixe
a
carne
Meu
amor,
meu
bem
Repare
no
meu
cabelo
No
meu
terno
engomado
No
meu
sapato
Eu
sou
um
dragão
de
pêlo
Eu
cuspo
fogo
Não
me
esconda
o
jogo
Ou
berro
no
ato
Meu
amor,
meu
bem,
me
leve
De
ultraleve,
de
avião
De
caminhão,
de
zepelim
Meu
amor,
meu
bem,
me
leve
De
ultraleve,
de
avião
De
caminhão,
de
zepelim
Meu
amor,
meu
bem,
sacie,
mate
Minha
fome
de
vampiro
Senão
eu
piro
Viro
Hare-Krishna
Hare
Hare
Hare
Não
me
desampare
Ou
eu
desespero
Meu
amor,
meu
bem,
me
espere
Até
que
o
motor
pare
Até
que
marte
nos
separe
Meu
amor,
meu
bem,
me
espere
Até
que
o
motor
pare
Até
que
marte
nos
separe
Meu
amor
ele
é
demais
Nunca
de
menos
Ele
não
precisa
De
camisa-de-vênus
Ouça
o
que
eu
vou
dizer
Meu
bem,
me
ouça
O
que
ele
precisa
É
de
uma
camisa-de-força
Meu
amor
ele
é
demais
Nunca
de
menos
Ele
não
precisa
De
camisa-de-vênus
Ouça
o
que
eu
vou
dizer
Meu
bem,
me
ouça
O
que
ele
precisa
É
de
uma
camisa-de-força
Meu
amor,
meu
bem,
sacie,
mate
Minha
fome
de
vampiro
Senão
eu
piro
Viro
Hare-Krishna
Krishna
Hare
Hare!
Krishna
Hare
Hare!
Não
me
desampare
Ou
desespero
Meu
amor,
meu
bem
me
espere
Até
que
o
motor
pare
Até
que
marte
nos
separe
Meu
amor,
meu
bem
me
espere
Até
que
o
motor
pare
Até
que
marte
nos
separe
Meu
amor
ele
é
demais
Nunca
de
menos
Ele
não
precisa
De
camisa-de-vênus
Ouça
o
que
eu
vou
dizer
Meu
bem,
me
ouça
O
que
ele
precisa
É
de
uma
camisa-de-força
Meu
amor
ele
é
demais
Nunca
de
menos
Ele
não
precisa
De
camisa-de-vênus
Ouça
o
que
eu
vou
dizer
Meu
bem,
me
ouça
O
que
ele
precisa
É
de
uma
camisa-de-força
Meu
amor
ele
é
demais
Nunca
de
menos
Ele
não
precisa
De
camisa-de-vênus
Ouça
o
que
eu
vou
dizer
Meu
bem,
me
ouça
O
que
ele
precisa
É
de
uma
camisa-de-força
Você
é
a
minha
cura
Se
é
que
alguém
tem
cura
Você
quer
que
eu
Cometa
uma
loucura
Se
você
me
quer
Cometa!
Em
1900...
(Obrigado,
velho)
Em
1996
eu
fiz
essa
canção
Que
eu
vou
tocar
agora
Com
o
super
convidado
aqui
A
canção
se
chama
Bienal,
eu
fiz
em
96
Quando
aconteceu
aqui
em
São
Paulo
A
23°
Bienal
Internacional
das
Artes
Plásticas
Cujo
tema
era
A
desmaterialização
da
obra
de
arte
No
fim
do
milênio
Eu
fiz
a
canção
E
quando
fui
gravar
Achei
que
tinha
a
cara
De
um
cara
que
eu
gosto
muito
Compositor
brasileiro
fantástico
E
chamei,
e
fiquei
muito
feliz
Quando
ele
topou
Gravou
comigo
essa
canção
Então
eu
chamo
aqui
Pela
primeira
vez
Pra
cantar
comigo
ao
vivo
Essa
canção
O
admirável
Zé
Ramalho
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