Lyrics Amálgama - Zé Ramalho
És
a
fonte
maior
do
meu
desejo
És
a
única
fortaleza
mansa
És
o
algo
misterioso
vento
Cataventos
que
rodam
no
sertão
És
o
amálgama
da
minha
couraça
Ventanias
que
passam
no
grotão
És
a
música
fina
da
madeira
Mesmo
o
cão
de
cabeças
a
puxar
És
a
última
gota
do
orvalho
Do
compasso
que
morde
a
esperança
És
a
lâmina
quente
da
madeira
Lavadeiras
que
lavam
o
sertão
És
a
lança
no
meio
do
canteiro
Companheiros
de
tudo
o
que
cantou
És
a
lã
do
camelo
e
do
carneiro
Desde
a
dor
do
começo
do
pomar
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