paroles de chanson Quanto Vale o Que Você Tem? - 3 Um Só
Certo
irmão
todos
juntos
pela
função
Se
tem
guerra
tem
dinheiro
Uns
mais
ricos
outros
não
Sem
perdão
a
solidão
Logo
corroe
os
pensamentos
esquecidos
logo
Estreme-se
a
voz,
amargar,
sentir
Ser
fraco
e
nunca
persisti
Na
cadeia
tru
nem
todo
mundo
é
por
ti
mas
E
daí
na
rua
também
foi
sempre
assim
Irmão
matando
irmão
por
dinheiro
Eu
já
vi
Eu
também
sobrevivi
aos
maus
tratos
das
ruas
E
o
que
ela
me
deu
Droga,
arma,
treta
Puta
e
o
passaporte
garantido
pro
mundo
da
lua
Esquecimento
profundo
Adrenalina
pura
Como
é
que
eu
posso
pensar
Se
o
sofrimento
intercede
Como
é
que
eu
posso
enxergar
Se
as
paredes
impedem
O
sofrimento
corroe
Os
pensamentos
se
vão
Amargar
a
dor
é
triste
Só
sobraram
as
recordações
Quanto
vale
o
crime
Quanto
vale
o
que
cê
tem
na
mão
(Cê
tem
na
mão)
Um
caderno,
um
oitão
É
real
ou
é
ilusão
Cê
que
escolhe
Quanto
vale
o
crime
Quanto
vale
o
que
cê
tem
na
mão
(Cê
tem
na
mão)
Um
caderno,
um
oitão
É
real
ou
é
ilusão
Cê
que
escolhe
Do
que
valeu
meus
sonhos
O
Rap,
a
minha
família
Se
eu
mesmo
trilhei
Me
afundei
sem
perspectiva
A
mesma
treta
garantida
nas
fitas
bandida
Hoje
aprisionado
O
que
sobrou
da
minha
vida
Sem
querer,
sem
poder
Só
sonhar,
escrever
O
que
eu
sinto
por
dentro
O
sonho
que
cê
nem
vê
Acreditar
no
pivete
Que
luto,
que
sonho
Que
acreditou
no
sistema
E
olha
o
que
lhe
sobrou
(Cárcere,
humilhação,
super
lotação)
Isso
pra
mim
não
é
o
fator
pior
O
foda
é
lembrar
dos
irmãos
Que
estão
apodrecendo
nas
casas
de
detenção
A
mais
de
vinte
anos
só
sonhando
com
o
saidão
Tráficos
de
sonho
O
sonho
vivido
acordado
Eu
tô
pagando
pelos
erros
Que
fiz
no
passado
E
cabisbaixo
eu
sigo
a
minha
estrada
sem
gloria
Agora
aprisionado
esse
é
o
preço
da
minha
derrota
Quanto
vale
o
crime
Quanto
vale
o
que
cê
tem
na
mão
(Cê
tem
na
mão)
Um
caderno,
um
oitão
É
real
ou
é
ilusão
Cê
que
escolhe
Quanto
vale
o
crime
Quanto
vale
o
que
cê
tem
na
mão
(Cê
tem
na
mão)
Um
caderno,
um
oitão
É
real
ou
é
ilusão
Cê
que
escolhe
Felicidade
é
quando
chega
o
dia
de
visita
Que
eu
posso
ver
o
brilho
Nos
olhos
da
minha
filha
E
logo
após
vem
o
aperto
no
meu
coração
As
lágrimas
candesce
Filha
me
concede
teu
perdão
O
pai
errou
mais
foi
pro
bem
de
você
Só
quis
o
melhor
Do
jeito
mais
fácil
Aí
foi
onde
eu
errei
Se
eu
pudesse
retroceder
e
viajar
no
tempo
Eu
dedicaria
minha
vida
ao
trampo
honesto
decente
Sem
pistola,
sem
assalto,
sem
drogas
secas
no
fáro
Eu
sei
que
a
pobreza
às
vezes
fala
bem
mais
alto
Mais
não
me
renderia
de
novo
ao
dinheiro
fácil
Eu
conquistaria
tudo
com
o
suor
do
meu
trabalho
Pena
que
a
vida
não
tem
volta
E
o
mundo
roda
Em
vários
pontos
do
passado
Ele
me
recorda
As
coisas
boas
que
a
vida
Levou
com
o
tempo
A
minha
família,
meus
amigo,
meus
sentimentos
Quanto
vale
o
crime
Quanto
vale
o
que
cê
tem
na
mão
(Cê
tem
na
mão)
Um
caderno,
um
oitão
É
real
ou
é
ilusão
Cê
que
escolhe
Quanto
vale
o
crime
Quanto
vale
o
que
cê
tem
na
mão
(Cê
tem
na
mão)
Um
caderno,
um
oitão
É
real
ou
é
ilusão
Cê
que
escolhe
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