paroles de chanson Rio Antigo - Ademilde Fonseca
O
Rio
antigo,
quero
relembrar
Pelo
maxixe
que
ele
conheceu
Alguma
coisa
para
transportar
nossos
avós
Ao
mundo
que
foi
seu
Quero
falar
no
bonde
de
burrinho
Que
esperava
a
gente
se
aprontar
E
na
vaquinha
que
parava
à
nossa
porta,
pra
nos
deleitar
As
nossas
ruas
que
eram
bastante
estreitas,
então
Bem
pensado,
eram
mais
largas
Relativamente,
do
que
hoje
são
E
falando,
da
iluminação
O
que
é
verdade
é
que
a
luz
era
fraca
Mas
nunca
faltou,
luz
num
lampião
Naquele
tempo,
era
Zona
Norte
A
mais
grã-fina
de
toda
cidade
Pois
quem
disse,
"Independência
ou
Morte",
ali
passou
A
sua
mocidade
São
Cristóvão
era
sem
igual
Com
seu
pomposo
Paço
Imperial
E
as
liteiras
que
andavam
todo
o
dia,
o
bairro
maioral
Que
é
da
rua
famosa,
que
até
inspirou
a
versão
Do
Cai,
Cai
Balão
Onde
estás
ó
Rua
do
Sabão
Que
fizeram
de
ti?
E
da
tua
colega
do
Piolho
Na
tradição
não
puseram
mais
ouro
E
passaram
a
mudar
tudo
por
aí
No
carnaval,
usava-se
o
entrudo,
que
era
água
E
as
vezes
era
tudo,
e
que
gozado
O
tal
limão
de
cheiro
Que
nem
sempre
era
lisonjeiro
O
Zé
Pereira
teve
o
seu
cartaz
Naquele
tempo,
que
não
volta
mais
Das
lutas
entre
blocos
e
com
as
fantasias
mais
originais
Pra
terminar,
eu
não
posso
deixar
de
falar
no
Castelo
Nesse
morro
que
foi
abaixo
Para
ali
surgirem,
ó
quanta
ironia
Castelos,
castelos,
mais
castelos
Com
o
progresso,
cresceu
a
cidade
E
o
preço
do
pão,
que
calamidade
1 Delicado
2 Arrasta-Pé
3 Galo Garnizé
4 Pedacinhos Do Céu
5 Baião Em Cuba
6 Doce Melodia
7 Vaidoso
8 Molengo
9 Meu Cariri
10 Papel Queimado
11 Sapatinhos
12 Pinicadinho
13 Derrubando ViolÕes
14 Rio Antigo
15 Saliente
16 Saudades Do Rio
17 Não Acredito
18 Meu Senhor
19 Sentenciando
20 Se Amar É Bom
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