paroles de chanson Dissociação - Aika Cortez
"Ih,
qual
foi
dessa
mina
ai?
Ih
essa
mina
é
mo
mandada
cheia
das
opiniões
das
ideologias
."
Amante
da
noite
vaga
sozinha
a
madrugada
Bêbada
e
dissimulada,
carregando
uma
baga
Vista
só
carcaça,
organismo
bom
não
acordo
com
ressaca
Muita
gente
fala,
são
poucos
que
se
retrata
Eu
vejo
muita
fantasia,
que
não
fascina
em
nada
Sei
que
incomodo
a
massa,
no
meio
dessa
farsa
Rede
sociais
tanto
ego
e
desgraça
Tanto
homem
cuidando
da
minha
vida
Achando
que
o
mundo
gira
em
torno
da
sua
pica
Quer
me
gastar,
me
chamando
feminista
Enquanto
sua
mina
quer
ouvir
a
amiga
aqui
Aceite
esse
conselho
com
um
abraço
Deixe
de
ser
um
cabaço
O
tempo
que
tu
perde
me
atrasando
Sua
vida
é
a
vida
de
um
frustado
e
isso
é
fato
O
fato
é
que
analítica,
sigo
invicta
Fazendo
a
crítica
e
auto
crítica
No
dia
a
dia,
sempre
convicta
De
que
toda
a
vez
que
incomodo
sigo
certa
na
minha
trilha
Porque
a
verdade
dói
E
como
não
me
calo
todo
mundo
se
corrói
Posso
ser
manda
gata
ou
cachorra
vira
lata
Pit
girl
porra
nenhuma,
valente
no
troca
tapa,
junto
com
as
rata
nata
No
estilo
funkeiro,
Bandida
revoltada
driblando
o
preconceito
sem
dó
Dando
porrada
de
rima
na
cara
Em
tudo
que
eu
faço
me
proponho
a
ser
melhor
Uso
teoria,
dou
base
no
argumento
Enquanto
essa
gente
joga
palavras
ao
vento
Se
acha
dono
do
mundo,
mas
não
tem
o
conteúdo
O
mínimo
pra
antítese
é
ter
Estudo
sobre
o
assunto
E
se
eu
não
quero
deixa
pra
lá
Nasci
na
rua
num
bar,
num
vício
de
improvisar
Pelo
RJ
a
caminhar
com
os
deuses
a
abençoar
A
família
diz
que
eu
tô
mudada
Eles
não
entendem
mas
eu
tô
empoderada
Racista
ia
tá
fodido
se
eu
tivesse
uma
arma
A
minha
impaciência
é
a
dor
de
uma
bala
Pego
a
balança,
mantenho
o
equilíbrio
Se
eu
perco
o
controle,
o
mundo
eu
aniquilo
Vivendo
a
dialética,
assim
eu
sigo
Encanto
e
manípulo
e
confundo
os
raciocínios
Pego
a
balança,
mantenho
o
equilíbrio
Se
eu
perco
o
controle,
o
mundo
eu
aniquilo
Vivendo
a
dialética,
assim
eu
sigo
Encanto
e
manípulo
e
confundo
os
raciocínios
Aos
10
anos
de
idade
já
esperta
Papel
e
Lápis
fazendo
a
controvérsia
redação
A
professora
boladona
me
deu
reprovação
Poesia
não
seguia
as
normas
curtas
jão
Mas
ainda
muito
diferente
Achando
que
o
mundo
é
lugar
de
boa
gente
Tô
do
meu
jeito
em
qualquer
lugar
que
caiba
E
quando
não
me
cabe
pego
e
saio
calada
Mulher
sonsa,
menina
sonha
E
se
abandona
nos
acasos
da
vida
Esta
sempre
tão
sozinha
em
companhia
da
poesia
Carregando
sua
maestria
Como
eu
vago
de
canto
em
canto
Sempre
com
o
meu
canto
A
rua
é
meu
abandono
que
me
proteja
Deuses
e
Santos,
deusas
e
santas
O
meu
amor
sempre
suporta
Tanta
luta
tanta
derrota
vitória
Minha
amiga
vício
minha
prosa
Minha
poesia,
a
palavra
é
minha
A
vida
continua
e
eu
continuo
a
fazer
rima
Surgida
nas
esquinas
pelos
acasos
da
vida
E
eu
comum
comigo
crio
a
poesia
Por
toda
a
vida...
porquê:
Pego
a
balança
mantenho
o
equilíbrio
Se
eu
perco
o
controle
o
mundo
eu
aniquilo
Vivendo
a
dialética
assim
eu
sigo
Encanto
e
manípulo
e
confundo
os
raciocínios
Pego
a
balança,
mantenho
o
equilíbrio
Se
eu
perco
o
controle,
o
mundo
eu
aniquilo
Vivendo
a
dialética,
assim
eu
sigo
Encanto
e
manípulo
e
confundo
os
raciocínios
Eee
que
se
foda
quem
eu
sou
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