Alceu Valença - Agalopado - Ao Vivo paroles de chanson

paroles de chanson Agalopado - Ao Vivo - Alceu Valença



Quando eu canto o seu coração se abala
Pois eu sou porta-voz da incoerência
E desprezando seu gesto de clemência
Sei que meu pensamento lhe atrapalha
Eu cego o sol, seu cavalo de batalha
E faço a lua brilhar no meio-dia
E tempestade eu transformo em calmaria
E dou um beijo no fio da navalha
Pra dançar e cair nas suas malhas
Gargalhando e sorrindo de agonia
Se acaso eu chorar não se espante
O meu riso e o meu choro não têm planos
Eu canto a dor, o amor, o desengano
E a tristeza infinita dos amantes
É Don Quixote liberto de Cervantes
Descobri que os moinhos são reais
Entre feras, corujas e chacais
Viro pedra no meio do caminho
Viro rosa, vereda de espinhos
Incendeio esses tempos glaciais
Se acaso eu chorar não se espante
O meu riso e o meu choro não têm planos
Eu canto a dor, o amor, o desengano
E a tristeza infinita dos amantes
Don Quixote liberto de Cervantes
Descobri que os moinhos são reais
E entre feras, corujas e chacais
Viro pedra no meio do caminho
Viro rosa, vereda de espinhos
Incendeio esses tempos glaciais



Writer(s): Alceu Paiva Valenca


Alceu Valença - Vivo! Revivo! (Ao Vivo)
Album Vivo! Revivo! (Ao Vivo)
date de sortie
04-11-2016




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