Alceu Valença - Cana-Caiana paroles de chanson

paroles de chanson Cana-Caiana - Alceu Valença



Pernambuco da cana caiana
Do verde imburana
Do cajá do mel
Se destina vida severina
A moer na usina o amargor do fel
Pernambuco da cana caiana
Do verde imburana
Do cajá do mel
Se destina, vida severina
A moer na usina o amargor do fel
Pernambuco, dos olhos de Holanda
Do negro Luanda, cheirando a banguê
Se destina, vida severina
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
No remoer de sol a sol
Para moer velho banguê
Remoer fazer forró
Arrasta no massapê
Pernambuco, dos olhos de Holanda
Do negro Luanda, cheirando a banguê (Capitu essa eu fiz para você)
Se destina, vida severina
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
A moer na usina, remoer, moer
Remoer, moer
Remoer, moer
Remoer, moer



Writer(s): Alceu Valença


Alceu Valença - Sol e Chuva
Album Sol e Chuva
date de sortie
01-01-1997




Attention! N'hésitez pas à laisser des commentaires.